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Rev. Jefferson M. Reinh
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14).
Algo a ser refletido nestes dias em que celebramos o Natal é sobre a grandeza e impossibilidade desse evento ser igualado. O Natal é celebração do maior evento da história, ao lado da páscoa. No objetivo de fazermos o evento Natal ser entendido, compreendido e aceitável, muitas vezes popularizamos, reduzimos ou banalizamos algo que é essencialmente sobrenatural. Fantasticamente sobrenatural!!!
O Natal é um fenômeno que ultrapassa qualquer compreensão ou definição humana. Quando buscamos definir de forma compreensível a pessoa de Jesus Cristo, de forma bíblica, invariavelmente teremos que ser conduzidos pelo Espírito Santo a admitir sua divindade e sua eternidade, sua essência e igualdade com as demais pessoas da Trindade, e proclamar sem restrições que Jesus Cristo é Deus, eternamente (Jo 5.39; Jo 8.58; Jo 10.30; Jo 1.1; Cl 1.15-19 e outros).
Mas, ao observarmos a presença corpórea de Jesus Cristo em meio à humanidade, somos levados ao desafio de observar algo muito grandioso, que é sua encarnação. De uma forma maravilhosa, o Filho se torna um de nós. Glorioso como é de sempre e para sempre, o Filho se torna completamente homem, sem perder em nada sua essência, sua Pessoa Divina. Divagar sobre como isso aconteceu é algo impossível de ser esgotado. Quero me ater aqui a admirar esse ato.
É lindo explicar e ver crianças se deliciando com a história do Natal, ouvir cristãos testemunhando sua fé e sua vida transformada pelo fato natalino. Mas meu coração, neste texto, está a observar e se emocionar com o fato de o Deus Todo Poderoso, Eterno, Supremo, o Senhor que é Onipresente, Onipotente e Onisciente, se tornar um de nós, e se submeter a todas as nossas limitações e fragilidades, num ato supremo de amor à sua criação (Jo 3.16; Rm 5.8; Fp 2.6-8). Não cabe em meu coração a alegria de me ver tão limitado e ainda assim o Senhor vir até mim. Me pergunto e repergunto diante do Senhor, como pode, Senhor, nos amar tanto assim? Que amor é esse, completamente impagável, e imensurável?
O evangelho genuíno nos escancara a verdade do imerecimento, da incapacidade, da mais completa restrição de acesso à vida plena, à salvação, se não for por Jesus. Se o Filho não viesse, eu jamais poderia ter acesso ao Pai, ao Espírito Santo, ao retorno ao Éden. Se o Filho não assumisse a humanidade, não haveria força ou capacidade de perdão de pecados, e redenção.
Convido você, ao ler este texto, a refletir que Jesus veio, e suas duas naturezas, divina e humana, coexistem para sempre na mesma pessoa. E Jesus é homem para sempre! E Deus para sempre! E o Natal é o sinal definitivo e deve ser vivido como uma celebração de gratidão única ao fato de o Eterno assumir a vida do mortal, num ato tão grandioso que não cabe a nós, de maneira alguma, tratar como algo qualquer. Ore, hoje, lendo as referências bíblicas que estão neste texto. Peça ao Senhor iluminação. Veja como você é amada(o). O Senhor se fez servo, por amor de nós!!! É Natal!!
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