CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS 2018

No Dia Nacional de Ação de Graças, noite do dia 22 de novembro de 2018, celebramos um culto em ação de graças ao Senhor nosso Deus pelas bênçãos recebidas durante o ano, com a participação de aproximadamente 250 pessoas. Foram momentos de louvor e adoração, agradecimento, oração, testemunhos e glória e honra ofertadas ao Senhor Jesus Cristo!

Somos gratos ao nosso Deus por cada membro de nossa comunidade, por nossas famílias e ministérios, por cada líder, cada diácono, cada presbítero e pastor, eternamente gratos por sermos e pertencemos a uma igreja biblicamente relevante em sua própria geração. Agradecemos ao Senhor por sermos uma igreja missionária, adoradora, sacerdotal e profética, voz de Deus para a nossa cidade e região.

Em determinado momento do culto, o Conselho prestou uma bela homenagem àqueles que serviram com diligência, amor, carinho e dedicação por anos à Primeira Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora. São eles os diáconos Jorge Barbosa e Joaquim Nascimento, o tesoureiro Adno Peixoto (ausente) e o Rev. Dayvid dos Santos Atalaya, e suas respectivas esposas e familiares. Estes, após anos de dedicação, não mais servirão a nossa igreja em suas respectivas vocações.

Ao final do culto, um momento de comunhão em nossa área de convivência Rev. Eloy H. Frossard.

Toda honra, toda glória e todo o louvor somente ao nosso Deus!

Deseja conhecer mais sobre a história do Dia Nacional de Ação de Graças? Clique aqui.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][mk_gallery images=”1157,1158,1159,1160,1161,1162,1163,1164,1165,1166,1167,1168,1169,1170,1171,1172,1173,1174,1175,1176,1177,1178,1179,1180,1181,1182,1183,1184,1185,1186,1187,1188,1189,1190,1191,1192,1193,1194,1195,1196,1197,1198,1199,1200,1201,1202,1203,1204,1205,1206,1207,1208,1209,1210,1211,1212,1213,1214,1215,1216,1217,1218,1219,1220″ image_size=”full” item_id=”1542996170-5bf840ca850c9″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_facebook type=”button_count”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tweetmeme][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_pinterest][/vc_column][/vc_row]

NATAL, A TRANSMISSÃO DO PATRIMÔNIO

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Rev. Jefferson M. Reinh

Nem sempre conseguimos parar e pensar, com clareza, para avaliar em que patamar se encontra nossa vida, família, e, principalmente, nossa relação com Deus. O fim de ano se caracteriza no coletivo como a época de se jogar fora o “antigo” e se agarrar no “novo”. É verdade que grande parte dessa atitude se restringe a coisas, roupas, brinquedos, pintura de casa, ou promessas relativas ao corpo, engordar ou emagrecer, enfim, o ser humano é bastante previsível nessa questão. A maioria, porém, não mede sua vida espiritual. Perde grande oportunidade de se colocar numa boa conversa com Deus, com a alma, e buscar mais intimidade e maturidade no relacionamento com o Criador.

Uma boa reflexão para nós é o Natal. Observe se sua motivação para essa época está nas viagens, nas festas, nos presentes, nas roupas que usará. Observe um pouco mais, e responda se em algum momento você pensou em trabalhar um “patrimônio” para seus familiares. Sim, aumentar e aprofundar um “patrimônio” que seja de valor imensurável para os seus queridos.  Observei as manchetes e reportagens sobre o Dia de Ação de Graças. Em quase todas que pude avaliar, falava-se em gratidão pelas coisas boas, mas omitia-se a gratidão a “quem”. Falava-se em festa familiar, mas omitia-se aquele que criou a família. No Natal não será diferente. Estamos num tempo em que se fala em pluralismo, diversidade, acolhimento, mas a verdade tem sido distorcida e omitida em nome de uma paz fictícia. Já pensou em Natal sem o Nome que é o Natal? Mas temos observado o questionamento: “vale a pena insistir no verdadeiro Natal em meio a uma sociedade/família que não deseja ser colocada diante do Nome do Natal?” Então vejamos, brevemente, para amadurecer nos próximos dias.

A Bíblia nos ensina, através do apóstolo Paulo, que “os pais entesouram para os filhos…” (2Co 12.14); ainda lemos com Salomão: “A casa e os bens vêm como herança dos pais….” (Pv 19.14). Muitos outros textos nos mostram que os pais preparam a vida para os filhos. Mas, aqui, quero destacar que muitos observam apenas o sentido material destes textos, quando, na realidade, a Bíblia nos leva ao sentido completo, amplo, ou seja, os pais devem preparar o legado MORAL para seus filhos. Os pais devem legar o preparo RELIGIOSO/ESPIRITUAL para seus filhos. OS Pais devem legar uma vida tal que seus herdeiros recebam condições de viver com honra, na presença de Deus, e também legarem aos seus descendentes maiores condições, diante de um mundo que também se destrói de forma cada vez maior (Sl 78.3-8; Rm 12.1,2).

Daí chegamos, então, na expressão “patrimônio”. Esta expressão é usada para indicar conjunto de bens que se possui. Mas sua etimologia carrega a expressão “pai” (patri = pai + monium = recebido). Veja que os pais deixam para seus filhos bens, mas destaco aqui, deixam principalmente valores morais, estes bons ou maus, sólidos ou fracos, mas volto a asseverar, são a herança (patrimônio) dos pais. E os resultados virão, para bem ou para mal.

Vou terminar esta breve meditação com a pergunta que desejo que você responda diante do Senhor: “qual será o patrimônio que você estará legando aos seus queridos neste Natal?” Lembre-se que não há neutralidade aqui. Deus nos abençoe na resposta, e na execução da mesma.

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DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS

No Brasil e nos Estados Unidos, O Dia Mundial de Ação de Graças, ou Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day, em inglês), é celebrado na quarta quinta-feira de novembro. No Canadá, na segunda segunda-feira de Outubro. Constitui-se um dos feriados mais importantes do ano para estes países, juntamente com o Natal e o Réveillon.

Esse é um dia de agradecimento, em que além de expressar gratidão a Deus, as pessoas demonstram gratidão entre elas por tudo de bom que receberam ao longo do ano.

Neste dia, é normal realizar longas viagens para encontrar os parentes. As famílias se juntam para jantar, onde geralmente se serve arroz, peru, batata-doce, purê de batata, torta de abóbora, torta de maçã, torta de nozes, e outros pratos tradicionais.

As igrejas costumam realizar cultos especiais de gratidão a Deus, e as instituições de caridade servem jantares de Ação de Graças aos necessitados, órfãos, idosos e doentes.

ORIGEM

As primeiras comemorações do Dia de Ação de Graças na Nova Inglaterra eram festividades de gratidão a Deus, em agradecimento às boas colheitas anuais. O primeiro deles foi celebrado em Plymouth, Massachusetts, pelos colonos ingleses que fundaram a vila em 1619, fugindo das perseguições religiosas do seu país de origem. Estes eram em sua maioria cristãos protestantes de igrejas reformadas da Inglaterra (conhecidos na época como “puritanos separatistas“), que estavam sendo perseguidos pelo então império.

Eles ficaram conhecidos como “Os Pais Peregrinos“. Foram os primeiros colonizadores ingleses da colônia de Plymouth, Massachusetts. De origem puritana calvinista, eles eram também conhecidos como “puritanos brownistas” que tinham fugido do ambiente político volátil da Inglaterra. Eles afirmavam que suas congregações precisavam ser separadas da igreja estatal inglesa. Sua preocupação era de que eles poderiam perder a sua identidade cultural caso permanecessem também na Holanda. Então, eles se organizaram com investidores para estabelecer uma nova colônia na América. A colônia foi fundada em 1620 e se tornou o segundo assentamento inglês bem-sucedido na América, após a fundação de Jamestown, Virgínia, em 1607. A história dos peregrinos tornou-se um tema central na história e na cultura dos Estados Unidos.

De acordo com documentos históricos, em 1.621, a fim de comemorar uma boa colheita de milho após um inverno rigoroso, o governador da vila fundada organizou uma festa para dar graças a Deus pela safra farta. Os homens de Plymouth mataram patos e perus. Outras comidas que fizeram parte do cardápio eram peixes e milho. Cerca de 90 índios nativos também atenderam a festividade. Todos comiam ao ar livre, em grandes mesas.

Porém, por muitos anos, o Dia de Ação de Graças não foi instituído como feriado nacional, sendo observado como tal em apenas certos Estados americanos como Nova Iorque, Massachusetts e Virgínia. Em 1863, durante a Guerra Civil Americana, o então presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln, declarou que a última quinta-feira do mês de novembro seria o dia nacional de Ação de Graças. Mas em 1939, o presidente Roosevelt instituiu que esse dia seria celebrado na terceira semana de novembro, com o intuito de ajudar o comércio, aumentando o tempo disponível para propagandas e compras antes do Natal (na época, era considerado inapropriado fazer propagandas de produtos à venda antes desse dia).

Como a declaração de Roosevelt não era mandatória, 23 Estados adotaram a medida instituída por ele, e 22 não o fizeram, com o restante tomando ambas a quinta-feira da terceira e da quarta semana de novembro como celebração deste dia. O Congresso americano, para resolver este impasse, instituiu então que o Dia de Ação de Graças seria comemorado definitivamente na quinta-feira da quarta semana de novembro, e que seria um feriado nacional.

NO BRASIL

No Brasil, o Dia Nacional de Ação de Graças foi instituído em 17 de agosto de 1949 pela Lei nº 781, no governo Eurico Gaspar Dutra.

Segundo relatos a criação desta data foi motivada pela declaração do Embaixador brasileiro nos Estados Unidos Joaquim Nabuco, logo após ele ter participado de uma cerimônia religiosa em Washington em 1909. Na ocasião o Embaixador ficou muito impressionado com aquele momento de adoração do povo americano diante a Deus. Ele disse: “quisera eu que toda a humanidade se unisse em um mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus“. Joaquim Nabuco faleceu em janeiro de 1910 e não teve a oportunidade de ver a nação brasileira unida em reconhecimento ao infinito amor de Deus, mas as suas palavras não foram esquecidas e, em 1949, nas homenagens do centenário do seu nascimento, o Presidente Gaspar Dutra aprovou a lei que instituía o Dia Nacional de Ação de Graças.

Em 1965, um decreto regulamentou as comemorações da Ação de Graças no Brasil, e, no ano seguinte, decidiu-se que ela fosse celebrada no mesmo dia que nos Estados Unidos (na quarta quinta-feira de novembro) e que o Ministério da Justiça fosse encarregado de organizar os festejos da data.

No País, famílias de origem americana e de religiões protestantes costumam celebrar a ocasião.

ALGUMAS CURIOSIDADES

1) Em alguns locais, o Dia de Ação de Graças também é marcado pela realização de desfiles e eventos esportivos.

2) Os pobres geralmente recebem comida no dia de Ação de Graças. A maioria das comunidades tem unidades de alimentos que coletam anualmente alimentos embalados e enlatados não perecíveis, e as corporações patrocinam distribuições destes em jantares de Ação de Graças. O Exército de Salvação recruta voluntários para servir jantares de Ação de Graças para centenas de pessoas em diferentes localidades. Além disso, cinco dias após o Dia de Ação de Graças, geralmente ocorre uma celebração de doações de caridade.

3) A sexta-feira depois do Dia de Ação de Graças ficou conhecida como Black Friday (Sexta-Feira Negra). Várias lojas fazem promoções e oferecem descontos em seus produtos.

4) Devido o peru ser o prato principal do dia, o feriado também é chamado de Turkey Day (Dia do Peru).

5) No Brasil, a data é lembrada especialmente por famílias de origem norte-americana, cursos de idiomas, universidades confessionais e cristãos protestantes, especialmente luteranos, presbiterianos, batistas e metodistas.


Para conhecer mais, acesse:

1) Thanksgiving (United States)

2) Pilgrims (Plymouth Colony)

3) Enciclopédia Britânica

4) Dia Nacional de Ação de Graças

SEMANA DE ORAÇÃO PELA FAMÍLIA

Dos dias 05 a 09 de novembro tivemos a nossa segunda “Semana de Oração Pela Família” em 2018. Foram momentos muito proveitosos e abençoadores para a nossa igreja e nossas famílias. Comunhão. Oração. Clamor. Palavra. Que o Senhor abençoe a sua igreja para o louvor da Sua glória.

Para maiores detalhes, acesse também a nossa página no Facebook.

Somente a Deus a glória![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][mk_gallery images=”1065,1066,1067,1075,1076,1078,1079,1080,1081,1082,1083,1084,1085,1086,1087,1088,1089,1090,1091,1092,1093,1094,1095,1096,1097,1098,1099,1100,1101,1102,1103,1104,1105,1106,1107,1108,1109,1110,1111,1112,1113,1114,1115,1116,1117,1118,1119,1120,1121,1122,1123,1124,1125,1126,1127,1128,1129,1130,1131,1132,1133,1134,1135,1136,1137,1138,1139,1140,1141,1142,1143,1144,1145,1146,1147″ image_size=”full” item_id=”1542039230-5be9a6be582c0″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_facebook type=”button_count”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tweetmeme][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_pinterest][/vc_column][/vc_row]

FAMÍLIA COMO A NOSSA

Rev. Jefferson M. Reinh

Na Bíblia vemos famílias de diversos tipos, pessoas de diversos padrões de caráter, cada uma se revelando com características que eu e você por vezes demonstramos também. Em cada uma delas aprendemos e somos trabalhados por Deus, e vale muito para nossa própria família.

Na Bíblia lemos sobre a mãe que, ao dar à luz seu primeiro filho, reconhece em Deus seu ajudador, mas não o Senhor de fato sobre sua casa. Mais tarde, passando por uma grande dor, reconhece que Deus lhe concedeu totalmente a bênção da restauração, o novo filho não é ajuda, mas sim obra completa da mão do Senhor. Esta mãe é Eva.

Na Bíblia lemos sobre a mãe e o pai que preferiam um filho em relação ao outro. O pai amava mais a um, a mãe amava mais o outro. O resultado foi trágico, e os filhos se tornaram inimigos mortais. Deus restaurou essa família muito depois da morte desses pais, sob muita oração e humilhação. Esses pais são Isaque e Rebeca.

Na Bíblia lemos sobre o Pai que, obediente a Deus, abriu mão de seu filho, e viu não somente a graça de Deus concedendo o filho de volta, mas também o fruto de sua obediência, uma nação sendo gerada através de seu filho. Era Abraão esse pai.

Na Bíblia lemos sobre a mãe que amou tanto seu filho que o colocou nas águas, num cesto, crendo que seria livrado da morte pela mão de Deus. Não somente foi livrado, como Deus a fez amamentá-lo e tê-lo nos braços durante alguns anos. Era Joquebede essa mãe. 

Na Bíblia lemos sobre a nora que acompanhou a sogra, mesmo viúva, ajudou e depois a sustentou, sendo graciosa e companheira. Rute era essa nora.

Na Bíblia lemos sobre o pai que erra no trato com os filhos (Davi); o marido que perdoa a traição por diversas vezes (Oseias); a esposa que é sábia diante do marido estúpido (Abigail); a mãe que entende errado o sucesso dos filhos e é ensinada por Jesus; o pai que ama seus dois filhos a ponto de ser ultrajado por eles, mas ainda insiste em amá-los até ver seu lar restaurado.

Na Bíblia temos a origem da verdadeira Família, que é a Trindade Eterna. Lemos que o Senhor não somente formou, como deu preceitos para que a família pudesse refletir a sua glória diante da criação.

Também exerceu sua providência, realizou milagres como o perdão, o renovo do amor, a reconciliação entre pais e filhos, irmãos, povos. Deus é aquele que mais se preocupa em abençoar a família, porque, através dela,
Ele exerce sua didática e seu amor mais fundamental.

A nossa família pode passar por todos os tipos de problemas, de traumas, de lutas. Nossa família pode ser uma bênção gigantesca. Mas sendo como é, lembre-se sempre que ela está na jornada, ainda não atingiu o objetivo maior que Deus tem para ela. E daí, por mais abençoada que seja, pode ser ainda mais. E, por mais complicada, Deus pode realizar uma grande reconstrução.

Trabalhe por isso. Leia a Bíblia, e aprenda sobre como sua família pode ser melhor a cada dia. Ore por isso, com gratidão por ter chegado até aqui, mas com a expectativa de que as coisas podem e devem melhorar, para que seu lar, do jeito que for, reflita a glória de Deus!

Deus abençoe seu lar!

SEMINÁRIO PEQUENOS GRUPOS

Realizamos na manhã de hoje (10/11/2018) o nosso 2º Seminário de Pequenos Grupos, com o tema: “Salvos, Para Refletir a Glória de Deus“. Este seminário foi realizado mais uma vez sob a coordenação do Presb. Edson e com a participação do preletor Rev. Marcos Cesar – pastor auxiliar da 3ª Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora. Foram momentos de muito aprendizado, comunhão e crescimento para a glória do nosso Deus. Que o Senhor abençoe a sua Igreja e a faça multiplicar, segundos os seus propósitos, para o louvor da sua eterna glória.

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501 ANOS REFORMA PROTESTANTE

Rev. Hernandes Dias Lopes

A Reforma Protestante completou nesta última quarta-feira, 501 anos. Foi, certamente, o maior acontecimento na história da igreja cristã, depois do Pentecostes. Não foi uma inovação, mas um retorno ao Cristianismo apostólico. Não foi um desvio, mas uma volta às Escrituras. A igreja havia se desviado da simplicidade e pureza do evangelho. Doutrinas estranhas à palavra de Deus estavam sendo pregadas. No dia 31 de outubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero, opondo-se à prática das indulgências e aos desmandos do papado, fixou nas portas da igreja de Wittenberg, na Alemanha, noventa e cinco teses contra as indulgências. Estava deflagrada a Reforma Protestante do século XVI. A Reforma pode ser resumida em cinco ênfases:

1. As Escrituras estão acima das tradições da igreja. A autoridade suprema sobre a igreja não vem de seus Concílios, mas das Escrituras. A tradição da igreja não está em pé de igualdade com a Bíblia; ao contrário, a Bíblia é a única autoridade de onde emana toda doutrina e prática da igreja. A Palavra de Deus é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. É nossa única regra de fé e prática. O lema da Reforma é Sola Scriptura.

2. A salvação é pela fé e não pelas obras. A igreja havia se desviado do ensino apostólico e estava pregando uma salvação meritória, alcançada pelo esforço do homem. Uma salvação adquirida pelas obras. A Reforma colocou a igreja de volta nos trilhos da verdade, ensinando que a salvação é resultado não do que fazemos para Deus, mas do que Deus fez por nós, em Cristo Jesus. A salvação não é recebida pelo mérito das obras, mas unicamente pela fé em Cristo. A fé é a causa instrumental da salvação. O lema da Reforma é Sola Fide.

3. A salvação é pela graça e não pelo mérito humano. A doutrina da salvação estava sendo distorcida. A igreja pregava que a salvação era alcançada pelo esforço do homem e administrada pela igreja. A Reforma refutou esse erro e voltou para as Escrituras para afirmar que a salvação é pela graça de Deus mediante a fé em Cristo. Não somos salvos pelas obras, mas para as boas obras. As obras não são a causa de nossa salvação, mas a sua evidência. A graça é o que Deus nos dá sem qualquer merecimento. Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. O amor de Deus por nós é provado, porque ao nos amar, Deus não escreveu esse amor com letras de fogo sobre as nuvens, mas esculpiu-o na cruz. Assim diz as Escrituras: “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). O lema da Reforma é Sola Gratia.

4. A salvação foi realizada exclusiva e cabalmente por Cristo. A igreja estava ensinando que havia uma miríade de intercessores entre Deus e os homens, mas a Reforma restabeleceu a verdade. Voltou para as Escrituras e afirmou que Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens (1Tm 2.5). Jesus é o único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Ele é a porta do céu (Jo 10.9), o Caminho, e a Verdade, e a Vida e ninguém pode ir ao Pai, exceto por ele (Jo 14.6). Jesus morreu pelos nossos pecados (1Co 15.3) e ressuscitou para a nossa justificação (Rm 4.25). Jesus é o Advogado junto ao Pai (1Jo 2.1). Ele é o dono, o fundamento, o edificador e o protetor da igreja (Mt 16.18). Fora dele não há salvação. O lema da Reforma é Solus Christus.

5. A glória da salvação só pertence a Deus. Pelo seu desvio da verdade, a igreja estava recebendo os louvores pela salvação, como se esta fosse uma obra da igreja. A salvação é obra de Deus de ponta a ponta. Deus, o Pai, nos escolheu, Deus, o Filho, nos redimiu, e Deus, o Espírito Santo, nos selou para o dia da redenção. Tudo foi planejado por ele, executado por ele e será consumado por ele. O apóstolo Paulo é enfático: “Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, glória eternamente. Amém!” (Rm 11.36). Toda a glória da salvação deve ser dada a Deus. Resta claro afirmar, portanto, que toda glória dada ao homem é vanglória, é glória vazia, é idolatria, é abominação para Deus. Afirmamos, de forma retumbante, portanto, que o último lema da Reforma é Soli Deo gloria.

Fonte: Site da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória

501 Anos Reforma Protestante

A noite do dia 31/10/2018 foi de celebração ao nosso Deus! As igrejas presbiterianas e luteranas de Juiz de Fora se uniram para o culto em ação de graças pelos 501 Anos da Reforma Protestante. O Culto ocorreu no belo templo da Igreja Luterana. Louvamos e agradecemos ao nosso soberano e glorioso Senhor porque um dia, quando tudo parecia perdido, um homem lê à luz de velas: “O justo viverá pela fé”. Somente a Deus a glória! ????????

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CONHECEMOS MESMO A FAMÍLIA?

Rev. Jefferson M. Reinh

Amanhã começamos mais uma “Semana de Oração Pela Família”. Mais uma grande oportunidade de dar um início numa nova etapa dentro do lar, uma etapa de conhecimento, experiências com Deus, aprendizado mútuo de marido e esposa, pais e filhos, irmãos, enfim, Deus pode trazer uma nova realidade para o lar.

Porém, para alguns de nós pode ser apenas mais uns dias de oração, talvez repetitivas e enfadonhas, já que talvez já nos acostumamos com os “ritos” de nossas programações, e talvez tenhamos no coração a cobrança de tentativas que lutamos, mas não vencemos, ou oramos, nos esforçamos, mas “o problema é o outro”, ou ainda cansamos porque descremos mesmo do poder de Deus. As facilidades para a recusa são muitas. E sempre serão.

Gostaria de questionar, nessa breve meditação, nosso conhecimento de família. Esse é um assunto que, no senso comum, parece ser limitado a exercer boas relações de convivência, ou um mínimo de respeito, ou afetos amorosos objetivando um bem estar pessoal ou coletivo. Poucas vezes aprofunda-se numa busca pelo entendimento correto e
tão benéfico sobre o que significa ser família. Pense se não nos limitamos a verificar apenas se “está tudo bem” no sentido de não haver brigas ou divisões. Dificilmente avançamos no sentido de verificar se estamos vivendo na plenitude do que Deus tem para a família. E qual a premissa para conhecer verdadeiramente sobre a família?

Concordando com o Rev. Hermisten Maia P. Costa, afirmo que “…não é demais enfatizar que o nosso conhecimento a respeito de Deus é um “conhecimento-de-servo” delimitado pelo próprio Senhor, considerando, inclusive, o pecado humano. O nosso conhecimento nunca é autorreferente com validade própria e por iniciativa nossa. Mesmo podendo ser verdadeiro, sempre será limitado pela nossa própria finitude. O conhecimento de nossa limitação não é inato, antes é precedido pela revelação. A consciência do mistério é antecedida pela graça da revelação. Sem revelação o mistério continuaria sendo ignorado como mistério. Portanto, poder conhecer a Deus é sempre uma iniciativa da graça divina. O nosso conhecimento é um ato de fé, e esta é procedente da graça que se manifesta no fato de Deus se revelar e de nos possibilitar conhecer. Mais: nunca somos ou seremos o padrão de verdade. Os nossos pensamentos e as nossas supostas experiências concretas não têm poder em si mesmos, antes, precisam sempre ser validados pela Palavra, que é a verdade (Jo 17.17)”.

Assim, para compreender e, de fato, experimentar o belíssimo propósito e a grandeza do que é a família, é necessário submeter todo nosso conhecimento, nossa experiência, nossa cultura, à revelação bíblica, pois esta é nossa regra infalível de fé e de prática. Pensar à luz das escrituras é deixar-se moldar pelo amor perfeito, pelo ensino perfeito, e o principal, pela obra perfeita do Espírito Santo de Deus. E isso é o foco da Semana de Oração, um início de busca pela revelação bíblica sobre família.

Convidamos você a vir, orar, e se deixar moldar pelo Espírito. Você poderá ser um novo paradigma dentro de seu lar, para abençoar seus queridos. Vamos lá? De amanhã até sexta, às 19h30. Deus nos abençoe!

SOLAS VERSUS PLURAIS

Rev. Jefferson M. Reinh

Celebramos, na próxima quarta-feira, dia 31, 501 anos da Reforma Protestante de 1517. Para nossa meditação neste curto texto, levanto a questão: o que os “Solas” da Reforma significam para a Igreja do Século XXI? Isso atinge nossa fé em que pontos?

Primeiramente, vamos definir alguns termos. A expressão “Sola” vem do latim e significa “somente”, ou “”, e tem o sentido principal de estabelecer singularidade, exclusividade, restrição. Os reformadores, diante do cenário confuso e distante da Bíblia que se apresentava a Igreja na Idade Média, buscaram a volta à religião vivida nos dias da Igreja Primitiva, liderada pelos apóstolos de Jesus Cristo. Assim, asseveraram o “Sola Scriptura” (somente a Escritura) ressaltando a autoridade final da Bíblia, a sua suficiência e sua totalidade como regra (padrão) de fé e prática para os crentes (Lc 21.33). Da mesma forma, “Sola Gratia” (somente a graça) como meio de salvação para a humanidade, o evangelho genuíno concedido ao ser humano incapaz de salvar-se por si mesmo (Ef 2.8). O “Solus Christus” (somente Cristo) assevera Jesus como único Redentor, Senhor, que se encarna, sofre, morre e ressuscita, cumprindo o plano de Deus (At 4.12). “Sola Fide” (somente a Fé) destaca a fé como dom de Deus concedido ao homem, e somente crendo pode obter o favor de Deus, não havendo obra alguma que conceda méritos salvíficos (Ef 2.8,9). E em tudo isso, o “Soli Deo Gloria” (Somente a Deus a glória) trouxe novamente o propósito da Igreja e o indivíduo buscar glorificar a Deus em todas as coisas (1Co 10.31). Os “Solas” mostram o caráter exclusivista do evangelho de Jesus Cristo (Jo 14.6).

Por outro lado, vivemos em dias em que a expressão “pluralidade” ou “diversidade” estão em evidência em muitos sentidos, sociais, biológicos, econômicos e até mesmo religiosos. Por “plural” entende-se que exista sempre mais de uma via, mais de uma opção nas diversas esferas de vida e inter-relações pessoais, sociais etc.

E assim como nos dias da Reforma, temos diante de nós os conceitos que permeiam o pensamento comum colidindo com nossas declarações de Fé e com a Palavra de Deus. Cabe à Igreja atual se posicionar diante de Deus e do mundo, assimilando as consequências de seu posicionamento.

Embora se afirme os “Solas”, vemos que tem se tornado comum a questão de se colocar mais algum ponto nas caminhadas da vida. É a Bíblia sendo serva da cultura, e a Bíblia colocada em segundo plano; É Jesus o salvador, mas incluímos obras meritórias, tais como as indulgências na idade média. Declaramos a graça, mas atribuímos valores a nós mesmos como se dignos fôssemos de ser salvos. E glorificamos a Deus, mas também ao homem, suas conquistas, seu estudo, quase colocando-o como um Criador em potencial, que está perto de ser “livre” da autoridade do Criador
Soberano.

A pluralidade de nossos dias, sorrateiramente, tem colocado a Fé Bíblia em perigo. Enquanto a Fé Bíblica coloca o homem como servo, dependente, e exalta o Deus Trino somente, a Fé Plural disfarça seu culto, e aos poucos coloca o homem no trono da Adoração. Esta exalta Deus, mas exalta o homem, pois o culto torna-se centrado no que o homem quer de Deus.

A Reforma lutou diante disso no Século XVI, e até hoje, essa é uma luta que temos diante de nós. Pense nisso, corajosamente! Que o Senhor nos ajude a viver a Reforma hoje!