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OS PRESBÍTEROS – CHAMADOS A PASTOREAR

Rev. Jefferson M. Reinh

Desde o início da Igreja Cristã, os discípulos de Jesus aplicaram um princípio de liderança conciliar para apascentar, pastorear o rebanho do Senhor. Podemos observar na Bíblia, pelo menos cinco deveres e obrigações de presbíteros.

1) Ajudar a resolver conflitos na igreja (At 15). Presbíteros devem ser conciliadores, maduros para ouvir e discernir sobre os assuntos da Igreja, e ao mesmo tempo submisso à Bíblia como autoridade sobre ele mesmo e sua consciência, para o bem da igreja. Eles mesmos se submetem aos outros presbíteros, ouvindo e discernindo nos conselhos, para proceder corretamente.

2) Orar pelos enfermos (Tg 5.14 – 16). Os presbíteros, segundo a Bíblia, devem ser homens de oração, e oração em benefício do povo de Deus. Vida piedosa, de joelhos diante do Senhor, buscando sua misericórdia.

3) Proteger a vida espiritual do rebanho (Hb 13.17). Os presbíteros devem amar e cuidar, se desgastarem na busca do fortalecimento da fé da igreja, serem conselheiros piedosos, amigos que conhecem a Palavra a fim de ensiná-la e levar outros irmãos a crescerem na fé.

4) Servir de modelo e cuidado dos interesses da igreja (1Pe 5.1-4). Pedro, presbítero, convoca seus pares a presidirem com amor, pastorearem com zelo e alegria, sendo modelos de fé, moderação, e obediência à Palavra de Deus. O rebanho do Senhor é confiado a eles, é o chamado a ser cuidador da Noiva de Cristo. O presbítero deve ser dizimista fiel, ofertante generoso, parceiro em Missões. Ele é exemplo (Fp 3.17; 1Co 11.1). Decisões de cunho espiritual, mas também de cunho “natural” são de responsabilidade dos presbíteros.

5) Viver a oração e o ensino da Palavra (At 6.2-4). O presbítero deve ter vida devocional constante, e uma marca de sua caminhada. Intimidade com Deus na oração, pela nação, pelos governantes, pelo povo, pela paz. Sabedoria e crescimento doutrinário, discernimento das questões da vida comum, com sensatez, equilíbrio, sem partidarismo, sem despotismo, a fim de ser abençoador.

É claro que existem mais atribuições para ser um bom presbítero. Porém, essas questões acima nos levam a entender que a vida espiritual da igreja passa por um bom grupo de líderes que se esforçam por amar a Igreja, protegendo-a, abrindo mão de suas particularidades para ver a Noiva sendo embelezada e fortalecida para o Noivo se deleitar nela. O presbítero não pode ser dado a fofocas, não pode ser frágil diante de más notícias, não pode ser egocêntrico, amargurado, infiel. Ele deve ser um modelo de fé, embora sóbrio para fundamentar uma igreja equilibrada. “Recebei-o, pois, no Senhor, com toda alegria, e honrai sempre a homens como esse”(Fp 2.29).

Estamos vivenciando um período de eleição de oficiais em nossa igreja. É dever da igreja orar para que o Senhor revele quem são aqueles que Ele convoca para dirigir sua igreja, pastoreando-a, amando-a e disposto a enfrentar desafios pelo bem do evangelho. Não é fácil, pelo contrário, é um ministério muitas vezes incompreendido, sobretudo em dias de tamanho individualismo. Pense nisso, ore, busque discernimento, e vamos incentivar e fortalecer nossa liderança.

Que o Senhor nos ajude!!!

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