Rev. Jefferson M. Reinh

Se tem uma forma de pensarmos no verdadeiro evangelho sendo vivido e anunciado, isso ocorre fundamentalmente dentro da família. Neste mês, temos a oportunidade de conciliar dois mandamentos fundamentais da Bíblia: glorificar a Deus e também proclamar o evangelho. Em nossa Igreja estamos vivendo “o cuidado com a família” e nossa 19ª Conferência Missionária. Louvado seja o Senhor!

Aqui temos a oportunidade de vivenciar algumas questões extremamente abençoadoras, e entrelaçadas. A família é o organismo preparado por Deus para que cada componente seja aproximado dEle, e santificado. Cônjuges são santificados no relacionamento, em Cristo. Filhos podem se abençoar. Pais e filhos crescem juntos. Solteiros sendo consolados e fortalecidos a serem santos. Aqueles que passam por dramas de casamentos rompidos, viúvos, abandonados, encontram nova perspectiva para caminhar e vencer.

Parece difícil compreender, mas todos os desafios e demandas familiares, todas as contendas, diferenças, os abismos de gerações, são provas a serem vencidas para que cada indivíduo da família possa de fato conhecer mais a Deus e desfrutar de crescimento e intimidade com Ele. Afinal, para vencer tais desafios, só orando e conhecendo mais a Deus, e, sendo ajudado por Ele, lutar pela família.

Vejamos isso biblicamente. João nos diz que “Deus amou o mundo de tal maneira” (Jo 3.16) e Paulo nos diz “maridos, amai vossas esposas”(Ef 5.25). O amor de Deus é o padrão para o amor no lar, o amor sacrificial de Cristo por sua noiva, a Igreja, dando sua vida por ela. Esse amor é um desafio ao ser observado quanto ao tempo (toda a vida), circunstâncias (até a morte), e principalmente o limite (incondicional).

Ao mesmo tempo, lemos que a mulher deve ser submissa ao marido (Ef 5.22). Na compreensão rasa e infeliz que grande parte das pessoas têm desse texto, ouvimos que “o homem manda”… Nada disso! A mulher deve compreender o que é estar debaixo da mesma missão (submissão) e ajudar o marido a amá-la, ou seja, aja de tal forma que seja mais fácil te amar. O marido, a mulher, o filho, sendo Igreja, estão todos debaixo do “Ide”e cada um tem seu papel, sua responsabilidade, e não se engane, iremos todos responder por isso diante do trono do reto Juiz, sem nenhuma exceção. Logo, é bom acordar.

Concomitantemente, somos comissionados a pregar o evangelho genuíno, “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16, Mt 18.18-20). Se percebermos qual a maneira mais bonita de exercitar essa ordem, veremos que nosso lar é o primeiro, o maior, o principal desafio missionário, o sublime campo de evangelização que Deus nos concedeu. É também o lugar onde não temos máscaras para usar. Ali somos nós mesmos, glorificamos o Nome de Jesus ou expomos que somos crentes bem “meia-boca”. Daí a necessidade de Deus!

Talvez por isso, e talvez por ânimo novo, um renovo para entendermos como precisamos de Deus bem mais do falamos, será muito bom você e eu participarmos da Conferência Missionária, com esmero e em oração buscando que o Senhor reavive nosso desejo de pregar, e nosso compromisso de ter um lar completamente rendido a Jesus. Que desafio, não?

Está disposto (a)? Ou vai arranjar aquelas desculpas manjadas, tipo “esse não é meu ministério”?

Pense nisso – tem cuidado de sua família! Tenha uma família missional!

Deus nos ajude!

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