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Rev. Jefferson M. Reinh

Nem sempre conseguimos parar e pensar, com clareza, para avaliar em que patamar se encontra nossa vida, família, e, principalmente, nossa relação com Deus. O fim de ano se caracteriza no coletivo como a época de se jogar fora o “antigo” e se agarrar no “novo”. É verdade que grande parte dessa atitude se restringe a coisas, roupas, brinquedos, pintura de casa, ou promessas relativas ao corpo, engordar ou emagrecer, enfim, o ser humano é bastante previsível nessa questão. A maioria, porém, não mede sua vida espiritual. Perde grande oportunidade de se colocar numa boa conversa com Deus, com a alma, e buscar mais intimidade e maturidade no relacionamento com o Criador.

Uma boa reflexão para nós é o Natal. Observe se sua motivação para essa época está nas viagens, nas festas, nos presentes, nas roupas que usará. Observe um pouco mais, e responda se em algum momento você pensou em trabalhar um “patrimônio” para seus familiares. Sim, aumentar e aprofundar um “patrimônio” que seja de valor imensurável para os seus queridos.  Observei as manchetes e reportagens sobre o Dia de Ação de Graças. Em quase todas que pude avaliar, falava-se em gratidão pelas coisas boas, mas omitia-se a gratidão a “quem”. Falava-se em festa familiar, mas omitia-se aquele que criou a família. No Natal não será diferente. Estamos num tempo em que se fala em pluralismo, diversidade, acolhimento, mas a verdade tem sido distorcida e omitida em nome de uma paz fictícia. Já pensou em Natal sem o Nome que é o Natal? Mas temos observado o questionamento: “vale a pena insistir no verdadeiro Natal em meio a uma sociedade/família que não deseja ser colocada diante do Nome do Natal?” Então vejamos, brevemente, para amadurecer nos próximos dias.

A Bíblia nos ensina, através do apóstolo Paulo, que “os pais entesouram para os filhos…” (2Co 12.14); ainda lemos com Salomão: “A casa e os bens vêm como herança dos pais….” (Pv 19.14). Muitos outros textos nos mostram que os pais preparam a vida para os filhos. Mas, aqui, quero destacar que muitos observam apenas o sentido material destes textos, quando, na realidade, a Bíblia nos leva ao sentido completo, amplo, ou seja, os pais devem preparar o legado MORAL para seus filhos. Os pais devem legar o preparo RELIGIOSO/ESPIRITUAL para seus filhos. OS Pais devem legar uma vida tal que seus herdeiros recebam condições de viver com honra, na presença de Deus, e também legarem aos seus descendentes maiores condições, diante de um mundo que também se destrói de forma cada vez maior (Sl 78.3-8; Rm 12.1,2).

Daí chegamos, então, na expressão “patrimônio”. Esta expressão é usada para indicar conjunto de bens que se possui. Mas sua etimologia carrega a expressão “pai” (patri = pai + monium = recebido). Veja que os pais deixam para seus filhos bens, mas destaco aqui, deixam principalmente valores morais, estes bons ou maus, sólidos ou fracos, mas volto a asseverar, são a herança (patrimônio) dos pais. E os resultados virão, para bem ou para mal.

Vou terminar esta breve meditação com a pergunta que desejo que você responda diante do Senhor: “qual será o patrimônio que você estará legando aos seus queridos neste Natal?” Lembre-se que não há neutralidade aqui. Deus nos abençoe na resposta, e na execução da mesma.

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