Culto da Ressurreição

No domingo, 01 de abril, celebramos o Culto da Ressurreição, às 07h da manhã. Foi um tempo em que refletimos sobre a glória do Jesus ressurreto, entoamos louvores de adoração e ouvimos a Palavra do Senhor, ministrada pelo Rev. Jefferson M. Reinh, no texto de Lucas 24.

Sem dúvidas, a fé cristã está solidificada na certeza da ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Pois, se ele ressuscitou dos mortos, nós também seremos, com ele, ressuscitados em corpos sem corrupção. Essa certeza possuímos pelo testemunho vivo da sua própria Palavra, e nela vivemos e podemos crer que assim como a morte é certa para todos os homens, a ressurreição também o será, no último dia.

Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem.  Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4.14-17).

Podemos crer infalivelmente nessas verdades, ainda que o mundo a odeie e procure negá-la. A ressurreição do Senhor Jesus Cristo é, acima de tudo, um fato histórico, testemunhado por muitas pessoas na época e que pode ser testificado mesmo pelo modo de viver dos primeiros cristãos, que entregavam suas vidas na certeza de que seriam vivificados, posteriormente, com Cristo.

Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois, foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já dormem. Depois, foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo” (1 Coríntios 15.3-8).

Nessa certeza, celebramos ao Cristo ressurreto, o primogênito dentre os mortos, Aquele que era, que é. e que há de vir.

Após o culto tivemos um agradável momento de comunhão e café da manhã com os irmãos.

Somente a Deus seja toda a glória!

Confira as fotos abaixo.

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PORQUE JESUS VIVE, POSSO CRER NO AMANHÃ!

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Rev. Jefferson Marques Reinh

Hoje é um dia para ser celebrado, recheado de profunda meditação que resulte na gloriosa exaltação, adoração, suspiros de alma que está encharcada de vitória, de liberdade, de vida, vida eterna!!! A ressurreição de Jesus Cristo é a nossa ressurreição!

Ele venceu o último, e maior dos inimigos da humanidade (1Co 15.26). Neste mundo tão secularizado, onde a fé cristã tem sido banalizada e vivida de forma utilitarista, egoísta, mercenária, fica o apelo para que voltemos à Bíblia, e voltemos ao excelso relato da exaltação de nosso Senhor, e deixemos o Espírito Santo nos levar ao entendimento da grandeza desses atos. Os estágios da exaltação de Cristo são o foco da vida do cristão genuíno. Ele é as primícias, é o padrão, é o exemplo.

A exaltação de Jesus Cristo ocorre em sua natureza humana. Sua natureza divina não pode ser humilhada e nem exaltada. É perenemente divina, como Filho, pessoa da Trindade. Mas em sua natureza humana, após passar por todos os estágios de humilhação (encarnação, vida humana, injustiças, acusação injusta sem pecado, condenação injusta, morte expiatória e sepultamento), Jesus obtém exaltação, que nas palavras de Paulo é elevar-se superlativamente, subir ao extremo, elevar-se ao grau mais alto.

Jesus ressuscitou – isso por força e obra sua, seu exclusivo poder. Ele disse que assim seria, ao afirmar que tem poder de entregar sua vida e retomá-la de volta (Jo 10.18). Jesus se declara como a ressurreição e a vida (Jo 11.25). A ressurreição tem significado tríplice: a) a declaração do Pai de que a pena foi cumprida, satisfeita a condição em que a vida foi prometida. b) um símbolo, sinal daquilo que está destinado aos membros do corpo místico de Cristo na sua ressurreição futura (Rm 6.4, 5, 9; 8.11; 1Co 6.14; 15.20-22; 2 Co 4.10, 11, 14; Cl 2.12; 1Ts 4.14). c) relaciona-se com a justificação, regeneração, e ressurreição final dos crentes (Rm 4.25; 5.10; Ef 1.20; Fp 3.10; 1Pe 1.3).

A Ascensão do Senhor foi o complemento da ressurreição. A Bíblia nos ensina a pensar no céu como um lugar. Assim, Jesus cumpre sua palavra de que está nos preparando lugar (Jo 14.2,3) e os que morrem no Senhor hoje se deliciam com a presença e glória do Senhor. Jesus hoje está assentado à direita de Deus Pai. Nossa cultura secularizada pouco observa essa expressão. Essa é a expressão que destaca a extrema honra e autoridade que a natureza humana de Jesus recebe. É um antropomorfismo, não deve ser vista literalmente, deriva-se do Sl 110.1. Mas
é literal no fato que Jesus reina e intercede junto ao Senhor por nós (Is 53.12).

Por fim, no estado de exaltação de Jesus, temos a promessa de que Ele voltará para buscar sua Noiva, a Igreja, para a eternidade com Ele. E podemos ter: Ele foi prometido vir a primeira vez (Gn 3.15), e veio. Prometido fora em sua humilhação, morte (Is 53), e assim foi. Prometeu ressuscitar, e ressurgiu (1Co 15). Prometeu voltar, e aguardamos com fé e expectativa. Por tudo isso, celebremos. Cremos no Deus vivo, Jesus ressurreto, vencedor da morte!!!

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