A GLÓRIA DO IMPOSSÍVEL!

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Por Samuel Zwemer* (1911)

O desafio dos campos do mundo ainda não alcançados é para uma grande fé e, portanto, para um grande sacrifício. Nossa disposição em nos sacrificarmos por um empreendimento está sempre na proporção de nossa fé nesse empreendimento. A fé tem a capacidade de transformar o quase impossível em realidade. Quando os homens são dominados pela convicção de que uma coisa tem que ser feita, eles não permitem interrupções até que esteja realizada. “Nós recebemos as nossas ordens para marchar” e, considerando que o nosso “Comandante-e-Chefe” não está ausente, mas conosco, o impossível se torna não apenas viável, mas, também, imperativo.

Charles Spurgeon, pregando sobre o texto “Toda autoridade me foi dada… eis que estou convosco”, usou as seguintes palavras: “Temos aqui um valor que é absolutamente infinito, e que importa quais sejam os demais fatores? Eu farei o que puder, diz alguém. Qualquer tolo pode realizar uma coisa assim. Aquele que crê em Cristo faz o que não pode fazer, tenta o impossível e o realiza”.

Revezes frequentes e supostos fracassos jamais desanimam o pioneiro autêntico. Os martírios ocasionais são apenas um novo incentivo. A oposição é um estímulo para maior atividade. Uma grande vitória jamais foi possível sem grande sacrifício.

Será que realmente importa quantos morrem ou quanto dinheiro gastamos na abertura de portas fechadas e na ocupação de diferentes campos, se realmente cremos que as missões são um estado de guerra e que a glória do Rei Jesus está em jogo? A guerra sempre significa sangue e renúncia. Nossa única preocupação deveria ser a de sustentar a luta agressiva e a de obter a vitória, sem levar em conta o custo e o sacrifício. Os campos não tomados do mundo precisam ter o seu Calvário antes de ter o seu Pentecoste.

* Samuel Zwemer (1867 – 1952) foi pastor reformado e missionário entre os muçulmanos árabes, aproximadamente durante 40 anos. Filho de um pastor da Igreja Reformada dos Estados Unidos, foi o 13º de 15 irmãos. Fundou uma agência missionária, a Missão Arábica Americana. Durante sua vida, enfrentou várias tragédias e dificuldades: chorou a morte de suas duas filhinhas, de amigos íntimos e de suas duas 2 esposas. Todavia, permaneceu sempre feliz e otimista.

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