FAMÍLIA E MISSÕES – EVANGELHO EM PLENITUDE

 

Rev. Jefferson M. Reinh

Se tem uma forma de pensarmos no verdadeiro evangelho sendo vivido e anunciado, isso ocorre fundamentalmente dentro da família. Neste mês, temos a oportunidade de conciliar dois mandamentos fundamentais da Bíblia: glorificar a Deus e também proclamar o evangelho. Em nossa Igreja estamos vivendo “o cuidado com a família” e nossa 19ª Conferência Missionária. Louvado seja o Senhor!

Aqui temos a oportunidade de vivenciar algumas questões extremamente abençoadoras, e entrelaçadas. A família é o organismo preparado por Deus para que cada componente seja aproximado dEle, e santificado. Cônjuges são santificados no relacionamento, em Cristo. Filhos podem se abençoar. Pais e filhos crescem juntos. Solteiros sendo consolados e fortalecidos a serem santos. Aqueles que passam por dramas de casamentos rompidos, viúvos, abandonados, encontram nova perspectiva para caminhar e vencer.

Parece difícil compreender, mas todos os desafios e demandas familiares, todas as contendas, diferenças, os abismos de gerações, são provas a serem vencidas para que cada indivíduo da família possa de fato conhecer mais a Deus e desfrutar de crescimento e intimidade com Ele. Afinal, para vencer tais desafios, só orando e conhecendo mais a Deus, e, sendo ajudado por Ele, lutar pela família.

Vejamos isso biblicamente. João nos diz que “Deus amou o mundo de tal maneira” (Jo 3.16) e Paulo nos diz “maridos, amai vossas esposas”(Ef 5.25). O amor de Deus é o padrão para o amor no lar, o amor sacrificial de Cristo por sua noiva, a Igreja, dando sua vida por ela. Esse amor é um desafio ao ser observado quanto ao tempo (toda a vida), circunstâncias (até a morte), e principalmente o limite (incondicional).

Ao mesmo tempo, lemos que a mulher deve ser submissa ao marido (Ef 5.22). Na compreensão rasa e infeliz que grande parte das pessoas têm desse texto, ouvimos que “o homem manda”… Nada disso! A mulher deve compreender o que é estar debaixo da mesma missão (submissão) e ajudar o marido a amá-la, ou seja, aja de tal forma que seja mais fácil te amar. O marido, a mulher, o filho, sendo Igreja, estão todos debaixo do “Ide”e cada um tem seu papel, sua responsabilidade, e não se engane, iremos todos responder por isso diante do trono do reto Juiz, sem nenhuma exceção. Logo, é bom acordar.

Concomitantemente, somos comissionados a pregar o evangelho genuíno, “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16, Mt 18.18-20). Se percebermos qual a maneira mais bonita de exercitar essa ordem, veremos que nosso lar é o primeiro, o maior, o principal desafio missionário, o sublime campo de evangelização que Deus nos concedeu. É também o lugar onde não temos máscaras para usar. Ali somos nós mesmos, glorificamos o Nome de Jesus ou expomos que somos crentes bem “meia-boca”. Daí a necessidade de Deus!

Talvez por isso, e talvez por ânimo novo, um renovo para entendermos como precisamos de Deus bem mais do falamos, será muito bom você e eu participarmos da Conferência Missionária, com esmero e em oração buscando que o Senhor reavive nosso desejo de pregar, e nosso compromisso de ter um lar completamente rendido a Jesus. Que desafio, não?

Está disposto (a)? Ou vai arranjar aquelas desculpas manjadas, tipo “esse não é meu ministério”?

Pense nisso – tem cuidado de sua família! Tenha uma família missional!

Deus nos ajude!

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ESPERANÇA – ALÍVIO PARA A MENTE

Rev. Jefferson M. Reinh

Diz o ditado popular “quem espera sempre alcança”. Porém, esse dito pode ser interpretado como um incentivo à paciência, a não ser apressado, o que também é algo benéfico, sobretudo em dias de tantas reações intempestivas.

Mas a Bíblia traz a “esperança” num patamar mais nobre, ligado à fé. Quem espera, deposita suas expectativas em alguém, ou em algo por acontecer. Esperança, biblicamente falando, está ligada à convicção, à certeza de que alguém nos ajudará a caminhar, alguém nos levará ao final que desejamos, sonhamos. A Bíblia nos educa, nos mostra que a Esperança que traz vida à alma está posta no Senhor – Sl 62.5.

Quando observamos nossos dias, vemos uma sequencia tão grande de notícias que mal dá tempo de se informar, mal conseguimos digerir, mal conseguimos nos aprumar, mal conseguimos ver a mão do Senhor conduzindo todas as coisas, mesmo aquelas que consideramos algo ruim, ou pesado demais para nós. Todos os dias trazem consigo uma sucessão de notícias. Pessoas chegam e saem de viagem, o governo edita leis e ações que mal compreendemos e já surgem novas leis e ações. Pessoas nascem, pessoas morrem. Onças fogem da floresta e passeiam próximas às casas na madrugada (quem é de Juiz de Fora entende…). As dificuldades de viver se avolumam, e cada dia se torna uma disputa, uma corrida desenfreada, muitas vezes sem o entendimento correto do que se busca…

A esperança é o que nos dá fôlego, dá o respiro, ou o suspiro de que seja o que estejamos vivenciando, chegará o cuidado de Deus, chegará a sua manifestação de amor, chegará também o entendimento consolador de que Ele está conduzindo todas as coisas para nosso encontro a cada dia com mais intimidade, e para o encontro final com Jesus, a plena manifestação da glória de Deus em nós. Nos escritos de Paulo, a esperança é descrita como o que move o apóstolo a trabalhar com afinco, a ser firme nas dificuldades, a não desanimar diante das aparentes derrotas, a não se agarrar às perdas, mas elevar sua mente àquilo que está à frente, o encontro final com Jesus – Rm 8.21; 1Co 15.19; Gl 5.5; Tt 1.2, dentre outros.

Pedro e o autor aos Hebreus não ficam longe. A Esperança é algo destacado na mente desses irmãos – Hb 3.6, 7.19, 10.23; 1Pe 1.21, 3.15.

Observar o mundo, a nossa história, com boas porções de esperança é um cuidado com a mente. No populacho sempre ouvimos “tudo vai passar”. É verdade. Mas no falar cristão devemos encharcar nossa mente com a esperança de que nada do que vivemos acontece sem um plano maior de Deus para nos levar a Ele. Nenhuma dor é grande o suficiente, quando nossa mente é cativa e dominada pela esperança, pela convicção de que Jesus passa conosco nossas dores. E Ele, Jesus, nos concede o seu santo Espírito, que derrama seu bálsamo, seu refrigério, seu terno afeto em nosso coração.

Você tem cativado esperança na sua mente? Faça sempre o esforço de meditar na Palavra de Deus, rogando ao Senhor que encharque sua mente de esperança. Não a “última que morre”, mas sim aquela que nos enche de vida! Cuide de sua mente!

Deus abençoe sua semana!

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MEDITAÇÃO – O EXERCÍCIO PARA A MENTE

Rev. Jefferson M. Reinh

Neste mês de abril nosso tema, dentro do Ano do Cuidado, é “Cuida da Tua Mente”. Eis a um tremendo desafio. Cuidar da mente envolve buscar o entendimento, o raciocínio, as lembranças, as perspectivas, as motivações, os ânimos, tudo segundo o objetivo de ter saúde, serenidade, alegria na mente.

Este tempo nosso é complicado. Vivemos na era da ansiedade, da pressa, da falta de esperança. E onde isso começa? Na mente. Não nego, absolutamente, que haja disfunções químicas, ou as chamadas disfunções psíquicas, que podem e devem ser cuidadas com o amparo da medicina. A medicina é um favor de Deus, que provê por sua graça comum meios de o homem pesquisar, entender seus dilemas e buscar soluções. E a própria medicina indica que hábitos saudáveis para o corpo e para mente são indispensáveis.

Porém, nosso foco aqui é colocar o que a Bíblia traz a respeito da saúde mental, assumindo que Paulo nos ordena a cuidar, exercer melhorias contínuas em nossa santificação e prazer em Deus. Ele mesmo diz “prossigo para o alvo”, deixando para trás o que deve ficar para trás (Fp 3.13,14). O que podemos trazer para nossa edificação aqui?

1) É possível avançar no processo de santificação da mente e obter conteúdo que de fato nos torne mais sadios nos pensamentos, nas interpretações da vida, nos raciocínios. Com a queda, nossa mente também é influenciada pelo pecado. Com a redenção, o Espírito Santo nos santifica, e isso inclui o que pensar (Fp 4.8,9). Se é possível, devemos buscar no Senhor que Ele nos conceda santidade e crescimento de mente. Orar pedindo santidade de mente é um processo diário. Como Jesus interpreta nossos dias? Como Jesus observa nossa política, a economia do país, a situação de nosso povo, a minha condição pessoal? Se eu crescer em Jesus, poderei discernir como Ele discerne nosso tempo. Devo orar por isso!

2) Nosso corpo, quando exercitado, se torna mais forte, firme, sadio. Com a mente não é diferente. O salmista nos ensina: “Compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos” (Sl 119.99). Meditar é uma prática tão sublime, tão enriquecedora, mas tão negligenciada em nossos dias… Que coisa sintomática, não? Nossa sociedade é tão estressada, tão rápida em ter respostas, mas tão superficial, pragmática, enfurecida. Somos atualmente um povo que se exime de meditar, refletir, fugimos de conversar com nossa alma. Qual o resultado de meditar? Sabedoria, serenidade, evitar destemperos, respostas abruptas e… erradas. Se queremos cuidar da mente, um meio certo é meditar na Palavra de Deus. Essa é uma disciplina espiritual que deve ser retomada. Para muitos, é perder tempo. Para sábios, é amolar o machado para um corte perfeito com menos fadigas.

3) Cuidar da mente traz consigo felicidade. Uma mente sadia inevitavelmente será cheia de prazer, pois terá a percepção de saciedade, de contentamento. Nossa sociedade é insaciável, e busca no consumo se satisfazer. Não consegue. Mas Paulo nos ensina que vivia contente em qualquer circunstância (Fp 4.11). Isso só foi possível em Jesus Cristo (Fp 4.13). E nós, sedimentando os pensamentos sobre quem somos em Cristo, aprendemos também a saciedade, a felicidade, pois temos o prazer em Deus nos preenchendo a cada dia.

Que mais posso dizer? Apenas eu você pense nisso, e medite. Cuide de tua mente!!!

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CULTO DA RESSURREIÇÃO 2019

No domingo pela manhã, às 7 horas, reunimo-nos para adorar e celebrar ao Senhor Jesus, que vivo está pelos séculos dos séculos! Foi o nosso Culto da Ressurreição. Celebramos ao nosso Deus e nos confraternizamos com um delicioso e farto café da manhã.

Somos gratos ao Senhor Jesus por cada família, por cada vida que faz parte da nossa comunidade de fé. Somos gratos por nossa igreja. Gratos para maravilhosa graça que nos alcançou! Louvado seja o Cordeiro de Deus![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][mk_gallery images=”1994,1995,1996,1997,1998,1999,2000,2001,2002,2003,2004,2005,2006,2007,2008,2009,2010,2011,2012,2013,2014,2015,2016,2017,2018,2019,2020,2021,2023,2027,2031,2032,2033,2034,2035,2036,2037,2039,2040,2041,2042,2043″ image_size=”full” item_id=”1556026942-5cbf163edeaab”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_facebook type=”button_count”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tweetmeme][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_pinterest][/vc_column][/vc_row]

CULTO DE PÁSCOA 2019

No último dia 19 de abril, sexta-feira, as igrejas presbiterianas de Juiz de Fora e região se reuniram para celebrar ao Senhor Jesus no Culto de Páscoa. O culto iniciou-se às 9h30 da manhã, com a leitura do Salmo 146. Tivemos a participação de vários pastores dos Presbitérios de Juiz de Fora e Juiz-forano.

A Palavra foi ministrada pelo Rev. Werlei Scardini, pastor da Segunda Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora (2ªIPJF). O texto exposto foi Levítico Cap. 16, mostrando a glória da morte de Cristo na cruz do Calvário.

Ceiamos como Corpo de Cristo e adoramos ao nosso Deus por tão gloriosa salvação! Somente a Deus a glória!

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PÁSCOA – AMOR E JUSTIÇA CONCILIADOS

Rev. Jefferson M. Reinh

Era mesmo necessário que Cristo morresse? Qual a causa última que fez com que Jesus viesse a se encarnar, sofrer e morrer pelos nossos pecados?  A resposta é o amor extremo de Deus por nós, e também a justiça de Deus, que só é satisfeita pela morte de Cristo.

Que Deus nos ama nós sempre ouvimos. O versículo mais famoso da Bíblia nos afirma isso: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito…” (Jo 3.16), e o apóstolo Paulo reafirma várias vezes esse amor (Rm 5.8; Ef 2.4,5; 2Ts 2.16,17). Esse amor, porém, muitas vezes tem sido tratado de forma banal, quando o nosso coração não responde calorosamente e não se santifica em consagração ao Senhor. O amor é falado, mas não vivido e desfrutado.

O outro aspecto fundamental da morte de Cristo é a justiça de Deus. Nunca haveria perdão pelos nossos pecados se não houvesse a expiação, a saber, a obra que Jesus realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação. Na sua morte, Jesus sofre a ira de Deus sobre si. Essa ira é a separação de Deus, a impossibilidade de obter paz e verdadeiro consolo nas agruras da vida, e a consequente separação eterna de Deus após a morte. É o terrível estado natural do homem, após a Queda (Gn 3). Paulo discorre sobre esse estado de separação, a ira de Deus (Rm 6.23; Rm 3.23; Rm 1.18 e outros). Para que o homem possa ser livrado desse estado de separação e condenação, Jesus sofre a ira de Deus. O profeta Isaías anunciava a obra do Salvador de forma dramática, mostrando efeitos que atingem de forma cabal àqueles que creem no Senhor: Jesus tomou sobre Si nossas enfermidades e as nossas dores; foi traspassado pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniquidades; Ele levou o castigo que nos traz a paz; Ele foi pisado, humilhado. O Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos. (Is 53.4-6). Vemos então que tanto o amor como a justiça de Deus são igualmente importantes no entendimento da obra de Cristo. Estão unidos.

Mas era necessário? Se pensarmos que Deus não poupou anjos quando pecaram (2Pe 2.4), e entendendo que Deus não precisa de nada e ninguém para se satisfazer e alegrar-se, poderíamos ser abandonados e, nesse sentido, a expiação não seria absolutamente necessária. Mas, quando vemos que Deus decidiu salvar pecadores, amando-os, a expiação é absolutamente necessária, pois Deus é amor, mas é justo. E a única maneira de conciliar sua justiça com seu amor é através de Jesus, que nos substitui na morte, que é a consequência de nossos pecados (Lc 24.25,26; Hb 2.17; Hb 10.4; Hb 9.25,26).

Diante disso, considere passar os próximos dias em meditação. Observe o quanto é complexo, denso, mas extremamente grandioso, belo, redentivo, o FATO de Jesus ter se encarnado e morrido naquela cruz. Ore a respeito. Deixe-se ser trabalhado em sua mente e coração pelo Espírito Santo, ser encharcado pelo amor que vem de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

Não celebre apenas, mas viva a páscoa. Viva, de fato, esses dias, lendo os relatos bíblicos e orando ao Senhor. Gratidão, adoração, santificação, proclamação! Jesus venceu a morte por nós!!!

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RESSURREIÇÃO DE CRISTO, NOSSA VIDA AO MÁXIMO

 

Ev. Pedro Felippe

Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje, mas entregava-se àquele que julga retamente, carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados” (1 Pe 2.21-24 /adaptado).

Estamos nos aproximando da festa da páscoa. Essa semana, denominada por todos como a “semana santa”, deixou sua representatividade sacra e passou a ser a semana da profanação comercial. Pessoas correm de um lado para outro organizando viagens, comprando chocolates para presentear os amigos ou buscando qualquer outra atividade que possa preencher esse feriado. Porém, é nessa semana que observamos que alguns lampejos de religiosidade se afloram no individuo cristão e, como consequência, algumas pessoas passam a não comer carnes e se guardar de certos hábitos pecaminosos sem a menor reflexão de tudo que essa data representa para um verdadeiro cristão.

O natal é uma data que enche nosso coração de alegria, afinal de contas, o nosso Salvador nasceu, mas a obra pela qual ele se encarnou teve seu ápice no calvário, em sua paixão, sua morte e consequentemente sua ressurreição.

De acordo com o texto citado acima observamos que todo sofrimento de Cristo teve uma finalidade muito bem clara, a vida em abundância. Essa vida abundante aponta para duas realidades: 1- uma vida sem fim; 2- uma vida aproveitada ao máximo.

Em primeiro lugar, uma vida sem fim é, de fato, a vida eterna a qual todos nós ansiamos em ter. Uma vida sem lágrimas ou morte – Ap 21.4, vida gloriosa na nova Jerusalém, vida sem pecados e de constante alegria. No entanto, além dessa santa expectativa, temos a vida do agora, a existência cronometrada pelos dias. Essa vida temporal deve ser uma representação da vida eterna, isto é, nossos atos aqui na terre devem apontar para a realidade que vamos viver.

É por conta dessa verdade que Pedro escreve que tudo que Jesus viveu foi um gabarito perfeito para ser seguido pelos seus discípulos, ou seja uma vida de piedade, bons exemplos, paixão e sofrimento, mas tudo isso galgado num sentimento supremo, o amor.

O texto nos apresenta um Cristo que mesmo sem ter cometido nenhum pecado entregou sua vida em sacrifício definitivo pelos nossos pecados com a finalidade de termos uma vida não condenada à morte, mas uma vida de justiça e totalmente sarada dos pecados horrendos que nos leva somente a um fim, a morte.

Nas próximas semanas vamos ser estimulados a viver uma vida com mais devoção por conta dessa festa celebrada pelos cristãos, mas não podemos nos esquecer que Jesus foi entregue a morte um dia para que nós desfrutássemos de uma vida eterna.

Portanto, não resumamos nossa devoção, piedade e santidade apenas neste momento do ano, pelo contrário, que no decorrer da nossa vida possamos nos lembrar que um dia Jesus ressuscitou e nos proporcionou a oportunidade de vivermos a vida eterna ao máximo, mas com um “pequeno” detalhe, ela já começou. Aproveite e viva ao máximo todos os dias.

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SEGURANÇA PARA NOSSOS DIAS

 

Rev. Jefferson M. Reinh

Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1 João 5.13).

Você já parou para pensar o que significa de fato ter a certeza da salvação, numa perspectiva bem prática? Ou, melhorando a pergunta, quais consequências práticas advém desta certeza?

Vivemos num contexto confuso no que tange às relações sociais, familiares, pessoais. As pessoas possuem cada vez mais meios de comunicação, e se comunicam verdadeiramente cada vez menos. Pode-se alcançar o familiar, o amigo, o desconhecido em poucos segundos, com um aparelho celular. Mas a realidade é de relações superficiais, voláteis, e o resultado é cada vez mais solidão, incertezas, e a vida, para muitos, tem se tornado nebulosa e sem sentido de valores duradouros. Alguns sociólogos qualificam este tempo como um tempo de relações líquidas, ou seja, se desfazem facilmente, e não se estabelece solidez, ou segurança para os relacionamentos.

Jesus, porém, não se relaciona conosco assim. Ele nos fornece convicções duradouras, para agora e para sempre.

A certeza da salvação vem da Palavra dele (Jn 2.9). Ao observarmos a Bíblia, aprendemos que tudo passa, mas a Revelação, a Palavra, a Promessa, não passa jamais (Mt 24.35; Lc 21.33). Essa Palavra é registrada com o sangue dEle, pois Ele cumpriu e cumpre tudo o que disse. Logo, o crente pode e deve depositar sua confiança no Senhor Jesus (Mt 11.28-30).

A certeza da Salvação vem do fato de Jesus ter se encarnado, sofrido, ser desprezado, e não desistiu de sua missão, tendo morrido e ressuscitado em nosso favor (Fp 2.6-11). Isso é história, não é lenda. Quem tem o poder de vencer a morte é Jesus de Nazaré. E assim, o crente descansa nEle, Ele venceu por nós.

A certeza da salvação vem do fato de Jesus ser o sustentador daqueles que são seus. Ele nos promete ser nosso Deus, e nós seu povo. É uma aliança perpétua! E Ele, que começou a obra de salvação, não nos deixará. Ele completará seu plano (Fp 1.6).

A certeza de Salvação não está apoiada, então, no poder humano, na força ou habilidade, ou mesmo na capacidade de homens e mulheres de se guardarem em santidade. Até porque o mais capaz de todos os humanos tem suas fraquezas (Rm 7.18-20). Confiar em si mesmo é enganar-se (Jr 17.9). A certeza da salvação está ancorada em Deus, que é fiel e é poderoso para nos manter salvos nos méritos de Jesus. Deus não abandona os seus eleitos (Jo 6.37-39; Mt 28.20; Rm 8.31-39; Is 49.15,16)

A certeza da salvação faz com que possamos olhar as notícias desse mundo, e mesmo abalados pela crueldade dos tempos, ser consolados, pois estamos nas mãos do Todo Poderoso (Jo 16.13,14). A certeza de salvação opera no cristão um verdadeiro desprendimento da materialidade e da vulgaridade desses dias (Fp 1.21) . O cristão verdadeiro olha e constrói sua vida para a eternidade, sendo um participante desse mundo, mas não se agarrando aos valores dele (Rm 12.2).

A certeza de salvação produz no cristão liberdade de mente para não pecar, liberdade no coração para não se comparar e competir com o mundo, e um crescente e cada vez mais profundo relacionamento com Jesus e o Espírito Santo.

Ore hoje, e peça ao Senhor essa certeza! Viva essa fantástica vida de SALVO!

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FÉ, CONSOLO E MENTE SADIA PARA HOJE

 

Rev. Jefferson M. Reinh

Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53.4,5).

Este é um dos textos mais lindos da Bíblia. Devemos ler, gravar, decorar, recitar para nós mesmos, para outros, a tempo e fora de tempo. Primeiro, por conta da descrição fantástica que o profeta faz da obra de Jesus Cristo, no texto apresentado como Servo do Senhor (Is 52.13-53.12). Este é um dos quatro “Cânticos do Servo” que Isaías apresenta, falando de um modo profundo e rico da obra de Jesus.

A segunda razão para termos este texto de Isaías 53 no coração e na mente é o seu contexto. Ele é cheio de fé, de esperança, e vem de um homem que estava imerso num universo de dor e decepção, pois o profeta denunciava constantemente a corrupção e os pecados de seu povo, e suas constatações eram pesadas. Um povo que adorava a Deus com lábios, mas o coração estava distante de Deus. Isaías anunciava que Deus não suportava mais a adoração praticada nos seus dias. “Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela, que estava cheia de justiça! Nela, habitava a retidão, mas, agora, homicidas” (Is 1.21). Isaías estava imerso num contexto de idolatria, de mentiras… seria distante do nosso atual contexto? Creio que não.

Porém, em meio às exortações de que Deus feriria o povo, Isaías é consolado e recebe a missão de consolar àqueles que procuram se refugiar em Deus. Setecentos anos antes do cumprimento da profecia, Isaías vê Jesus e sua obra de substituição vicária. Isso consola o profeta, o fortalece em meio às dificuldades, o revigora. E também nos oferece consolo, a nós que hoje atravessamos um contexto semelhante.

Em Jesus Cristo, agora cumpridas as promessas registradas em Isaías, nós encontramos consolo. E exatamente como Isaías, encontramos consolo pela fé. É verdade que podemos apenas ter a informação, o relato que fica apenas no intelecto. Mas a gloriosa verdade é que podemos ter a verdadeira experiência, a vivência do consolo, da presença genuína de Jesus, pelo Espírito Santo, hoje, aqui, e a cada dia. Como?

Em Romanos 10, o apóstolo Paulo cita Isaías 53.1, e mostra que a fé, o crer, o desenvolver a mente que é sadia, é vivida ao se expor à Palavra de Cristo (Rm 10. 16, 17). O “mistério” de ter a fé fortalecida se resolve à medida que ouvimos a Palavra de Deus, e isso não se limita à salvação, mas sim estarmos sempre sendo edificados na Palavra de Deus. Se estamos em meio a um tempo difícil, sejamos esclarecidos e fortalecidos pela Palavra do Senhor.

Como adquirir fé? Sendo humildemente trabalhados pelo Espírito Santo, à medida em que estudamos a Bíblia. Sim, esse exercício simples nos garante vida sadia, mente de Cristo, a convicção e o viver nEle, e a esperança alimentada de que nada, absolutamente nada, pode nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo (Rm 8.31-39). Pense nisso, verifique seu nível de fé e contentamento diante desses nossos dias. Já sabe o que fazer, né?

Deus abençoe sua semana!!!

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DEUS NOS AJUDA NAS ANSIEDADES

Rev. Jefferson M. Reinh

Deus compreende a ansiedade que sentimos. Lemos na Bíblia que o coração ansioso se torna abatido (Pv 12.25). Sem a presença e ação Deus, nossa vida é perdida de expectativas, é amedrontadora, e é fundamental a intervenção do Senhor para o nosso bem.

Deus projetou a cura perfeita para a ansiedade!

Em Jesus Cristo, há um lugar seguro para onde trazer seus medos e preocupações. Cristo pagou pelos pecados que separavam você de Deus e tornou possível nos achegarmos a Deus (Hb 4.16). Quando confiamos em Jesus para receber perdão, somos feitos filhos amados de Deus (Jo 1.12). Assim, as promessas registradas na Bíblia sobre como Deus cuida de seus filhos são nossas promessas. Quando reconhecemos Deus como Pai celestial e Jesus como Salvador, podemos ter certeza de que Deus nos concede consolo, ajuda e proteção, e ele nunca nos abandonará.

Com frequência, quando o medo se transforma em ansiedade, nós não confiamos no Senhor. Mesmo declarando com a boca, o coração nos impele a descrer. Mesmo involuntariamente, em muitas situações, decidimos que a única pessoa em quem podemos confiar para nos manter seguros somos nós mesmos. Conhecer Jesus impede que você se desligue de Deus em meio aos seus medos. A cruz de Cristo prova que Deus é todo-amoroso. Ele deu a vida por você. A ressurreição mostra que Deus é Todo-poderoso — ele derrotou a morte. Então, quando se sentir ansioso e com medo, em vez de tentar lutar contra seus pensamentos temerosos sozinho, volte-se para Jesus. Você descobrirá que ele é completamente confiável.

Confie no Deus que cuida de você!

Em toda parte da Bíblia, Deus demonstra que Ele cuida de seu povo. Veja o Salmo 91, o 46, 40. Veja 1Pe 5.7. Deus é nosso refúgio e fortaleza, salva-nos de nossos inimigos, abriga-nos debaixo de suas asas. Hebreus 7.25 diz que Deus é capaz de salvar aqueles que se chegam a ele. Em Isaías 40.11, temos um pastor amoroso, recolhendo-nos em seus braços, nos guiando mansamente. Deus realmente se importa com seus filhos! A próxima vez que estiver com muito medo, em vez de tentar entender tudo ou tentar lidar com seus medos por conta própria, volte-se para o Deus que se importa com você e peça a ajuda dele. Isaías 40 usa uma bela linguagem para nos ajudar a entender quão maior do que nós é Deus, descrevendo-o como Aquele que tem o mundo em suas mãos, chamando as estrelas pelo nome e dando força ao fraco.

Isso não significa que coisas ruins não acontecerão. Vivemos num mundo com a presença do mal. No entanto, em Jesus Cristo, Deus cuidou do nosso maior e mais real perigo: a separação dele (Rm 6.23), e ele também redimiu nosso sofrimento.

Mesmo lutando com medo e ansiedade, lembre-se de que Deus está com você, é por você. Ele planeja usar seu sofrimento para ajudá-lo a experimentar o amor dEle de uma forma ainda mais pessoal (Dt 8.2-3). Busque encher seu coração com a Palavra de Deus, e Ele encherá você com seu amor. Que Ele abençoe nossa semana.

O texto é uma adaptação de um trecho do livro Ataques de Pânico e Ansiedade, de Jocelyn Wallace, Série Aconselhamento, Editora Fiel.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_facebook type=”button_count”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tweetmeme][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_pinterest][/vc_column][/vc_row]