MEDITAÇÃO – O EXERCÍCIO PARA A MENTE

Rev. Jefferson M. Reinh

Neste mês de abril nosso tema, dentro do Ano do Cuidado, é “Cuida da Tua Mente”. Eis a um tremendo desafio. Cuidar da mente envolve buscar o entendimento, o raciocínio, as lembranças, as perspectivas, as motivações, os ânimos, tudo segundo o objetivo de ter saúde, serenidade, alegria na mente.

Este tempo nosso é complicado. Vivemos na era da ansiedade, da pressa, da falta de esperança. E onde isso começa? Na mente. Não nego, absolutamente, que haja disfunções químicas, ou as chamadas disfunções psíquicas, que podem e devem ser cuidadas com o amparo da medicina. A medicina é um favor de Deus, que provê por sua graça comum meios de o homem pesquisar, entender seus dilemas e buscar soluções. E a própria medicina indica que hábitos saudáveis para o corpo e para mente são indispensáveis.

Porém, nosso foco aqui é colocar o que a Bíblia traz a respeito da saúde mental, assumindo que Paulo nos ordena a cuidar, exercer melhorias contínuas em nossa santificação e prazer em Deus. Ele mesmo diz “prossigo para o alvo”, deixando para trás o que deve ficar para trás (Fp 3.13,14). O que podemos trazer para nossa edificação aqui?

1) É possível avançar no processo de santificação da mente e obter conteúdo que de fato nos torne mais sadios nos pensamentos, nas interpretações da vida, nos raciocínios. Com a queda, nossa mente também é influenciada pelo pecado. Com a redenção, o Espírito Santo nos santifica, e isso inclui o que pensar (Fp 4.8,9). Se é possível, devemos buscar no Senhor que Ele nos conceda santidade e crescimento de mente. Orar pedindo santidade de mente é um processo diário. Como Jesus interpreta nossos dias? Como Jesus observa nossa política, a economia do país, a situação de nosso povo, a minha condição pessoal? Se eu crescer em Jesus, poderei discernir como Ele discerne nosso tempo. Devo orar por isso!

2) Nosso corpo, quando exercitado, se torna mais forte, firme, sadio. Com a mente não é diferente. O salmista nos ensina: “Compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos” (Sl 119.99). Meditar é uma prática tão sublime, tão enriquecedora, mas tão negligenciada em nossos dias… Que coisa sintomática, não? Nossa sociedade é tão estressada, tão rápida em ter respostas, mas tão superficial, pragmática, enfurecida. Somos atualmente um povo que se exime de meditar, refletir, fugimos de conversar com nossa alma. Qual o resultado de meditar? Sabedoria, serenidade, evitar destemperos, respostas abruptas e… erradas. Se queremos cuidar da mente, um meio certo é meditar na Palavra de Deus. Essa é uma disciplina espiritual que deve ser retomada. Para muitos, é perder tempo. Para sábios, é amolar o machado para um corte perfeito com menos fadigas.

3) Cuidar da mente traz consigo felicidade. Uma mente sadia inevitavelmente será cheia de prazer, pois terá a percepção de saciedade, de contentamento. Nossa sociedade é insaciável, e busca no consumo se satisfazer. Não consegue. Mas Paulo nos ensina que vivia contente em qualquer circunstância (Fp 4.11). Isso só foi possível em Jesus Cristo (Fp 4.13). E nós, sedimentando os pensamentos sobre quem somos em Cristo, aprendemos também a saciedade, a felicidade, pois temos o prazer em Deus nos preenchendo a cada dia.

Que mais posso dizer? Apenas eu você pense nisso, e medite. Cuide de tua mente!!!

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PÁSCOA – AMOR E JUSTIÇA CONCILIADOS

Rev. Jefferson M. Reinh

Era mesmo necessário que Cristo morresse? Qual a causa última que fez com que Jesus viesse a se encarnar, sofrer e morrer pelos nossos pecados?  A resposta é o amor extremo de Deus por nós, e também a justiça de Deus, que só é satisfeita pela morte de Cristo.

Que Deus nos ama nós sempre ouvimos. O versículo mais famoso da Bíblia nos afirma isso: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito…” (Jo 3.16), e o apóstolo Paulo reafirma várias vezes esse amor (Rm 5.8; Ef 2.4,5; 2Ts 2.16,17). Esse amor, porém, muitas vezes tem sido tratado de forma banal, quando o nosso coração não responde calorosamente e não se santifica em consagração ao Senhor. O amor é falado, mas não vivido e desfrutado.

O outro aspecto fundamental da morte de Cristo é a justiça de Deus. Nunca haveria perdão pelos nossos pecados se não houvesse a expiação, a saber, a obra que Jesus realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação. Na sua morte, Jesus sofre a ira de Deus sobre si. Essa ira é a separação de Deus, a impossibilidade de obter paz e verdadeiro consolo nas agruras da vida, e a consequente separação eterna de Deus após a morte. É o terrível estado natural do homem, após a Queda (Gn 3). Paulo discorre sobre esse estado de separação, a ira de Deus (Rm 6.23; Rm 3.23; Rm 1.18 e outros). Para que o homem possa ser livrado desse estado de separação e condenação, Jesus sofre a ira de Deus. O profeta Isaías anunciava a obra do Salvador de forma dramática, mostrando efeitos que atingem de forma cabal àqueles que creem no Senhor: Jesus tomou sobre Si nossas enfermidades e as nossas dores; foi traspassado pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniquidades; Ele levou o castigo que nos traz a paz; Ele foi pisado, humilhado. O Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de todos. (Is 53.4-6). Vemos então que tanto o amor como a justiça de Deus são igualmente importantes no entendimento da obra de Cristo. Estão unidos.

Mas era necessário? Se pensarmos que Deus não poupou anjos quando pecaram (2Pe 2.4), e entendendo que Deus não precisa de nada e ninguém para se satisfazer e alegrar-se, poderíamos ser abandonados e, nesse sentido, a expiação não seria absolutamente necessária. Mas, quando vemos que Deus decidiu salvar pecadores, amando-os, a expiação é absolutamente necessária, pois Deus é amor, mas é justo. E a única maneira de conciliar sua justiça com seu amor é através de Jesus, que nos substitui na morte, que é a consequência de nossos pecados (Lc 24.25,26; Hb 2.17; Hb 10.4; Hb 9.25,26).

Diante disso, considere passar os próximos dias em meditação. Observe o quanto é complexo, denso, mas extremamente grandioso, belo, redentivo, o FATO de Jesus ter se encarnado e morrido naquela cruz. Ore a respeito. Deixe-se ser trabalhado em sua mente e coração pelo Espírito Santo, ser encharcado pelo amor que vem de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

Não celebre apenas, mas viva a páscoa. Viva, de fato, esses dias, lendo os relatos bíblicos e orando ao Senhor. Gratidão, adoração, santificação, proclamação! Jesus venceu a morte por nós!!!

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RESSURREIÇÃO DE CRISTO, NOSSA VIDA AO MÁXIMO

 

Ev. Pedro Felippe

Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje, mas entregava-se àquele que julga retamente, carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados” (1 Pe 2.21-24 /adaptado).

Estamos nos aproximando da festa da páscoa. Essa semana, denominada por todos como a “semana santa”, deixou sua representatividade sacra e passou a ser a semana da profanação comercial. Pessoas correm de um lado para outro organizando viagens, comprando chocolates para presentear os amigos ou buscando qualquer outra atividade que possa preencher esse feriado. Porém, é nessa semana que observamos que alguns lampejos de religiosidade se afloram no individuo cristão e, como consequência, algumas pessoas passam a não comer carnes e se guardar de certos hábitos pecaminosos sem a menor reflexão de tudo que essa data representa para um verdadeiro cristão.

O natal é uma data que enche nosso coração de alegria, afinal de contas, o nosso Salvador nasceu, mas a obra pela qual ele se encarnou teve seu ápice no calvário, em sua paixão, sua morte e consequentemente sua ressurreição.

De acordo com o texto citado acima observamos que todo sofrimento de Cristo teve uma finalidade muito bem clara, a vida em abundância. Essa vida abundante aponta para duas realidades: 1- uma vida sem fim; 2- uma vida aproveitada ao máximo.

Em primeiro lugar, uma vida sem fim é, de fato, a vida eterna a qual todos nós ansiamos em ter. Uma vida sem lágrimas ou morte – Ap 21.4, vida gloriosa na nova Jerusalém, vida sem pecados e de constante alegria. No entanto, além dessa santa expectativa, temos a vida do agora, a existência cronometrada pelos dias. Essa vida temporal deve ser uma representação da vida eterna, isto é, nossos atos aqui na terre devem apontar para a realidade que vamos viver.

É por conta dessa verdade que Pedro escreve que tudo que Jesus viveu foi um gabarito perfeito para ser seguido pelos seus discípulos, ou seja uma vida de piedade, bons exemplos, paixão e sofrimento, mas tudo isso galgado num sentimento supremo, o amor.

O texto nos apresenta um Cristo que mesmo sem ter cometido nenhum pecado entregou sua vida em sacrifício definitivo pelos nossos pecados com a finalidade de termos uma vida não condenada à morte, mas uma vida de justiça e totalmente sarada dos pecados horrendos que nos leva somente a um fim, a morte.

Nas próximas semanas vamos ser estimulados a viver uma vida com mais devoção por conta dessa festa celebrada pelos cristãos, mas não podemos nos esquecer que Jesus foi entregue a morte um dia para que nós desfrutássemos de uma vida eterna.

Portanto, não resumamos nossa devoção, piedade e santidade apenas neste momento do ano, pelo contrário, que no decorrer da nossa vida possamos nos lembrar que um dia Jesus ressuscitou e nos proporcionou a oportunidade de vivermos a vida eterna ao máximo, mas com um “pequeno” detalhe, ela já começou. Aproveite e viva ao máximo todos os dias.

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SEGURANÇA PARA NOSSOS DIAS

 

Rev. Jefferson M. Reinh

Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1 João 5.13).

Você já parou para pensar o que significa de fato ter a certeza da salvação, numa perspectiva bem prática? Ou, melhorando a pergunta, quais consequências práticas advém desta certeza?

Vivemos num contexto confuso no que tange às relações sociais, familiares, pessoais. As pessoas possuem cada vez mais meios de comunicação, e se comunicam verdadeiramente cada vez menos. Pode-se alcançar o familiar, o amigo, o desconhecido em poucos segundos, com um aparelho celular. Mas a realidade é de relações superficiais, voláteis, e o resultado é cada vez mais solidão, incertezas, e a vida, para muitos, tem se tornado nebulosa e sem sentido de valores duradouros. Alguns sociólogos qualificam este tempo como um tempo de relações líquidas, ou seja, se desfazem facilmente, e não se estabelece solidez, ou segurança para os relacionamentos.

Jesus, porém, não se relaciona conosco assim. Ele nos fornece convicções duradouras, para agora e para sempre.

A certeza da salvação vem da Palavra dele (Jn 2.9). Ao observarmos a Bíblia, aprendemos que tudo passa, mas a Revelação, a Palavra, a Promessa, não passa jamais (Mt 24.35; Lc 21.33). Essa Palavra é registrada com o sangue dEle, pois Ele cumpriu e cumpre tudo o que disse. Logo, o crente pode e deve depositar sua confiança no Senhor Jesus (Mt 11.28-30).

A certeza da Salvação vem do fato de Jesus ter se encarnado, sofrido, ser desprezado, e não desistiu de sua missão, tendo morrido e ressuscitado em nosso favor (Fp 2.6-11). Isso é história, não é lenda. Quem tem o poder de vencer a morte é Jesus de Nazaré. E assim, o crente descansa nEle, Ele venceu por nós.

A certeza da salvação vem do fato de Jesus ser o sustentador daqueles que são seus. Ele nos promete ser nosso Deus, e nós seu povo. É uma aliança perpétua! E Ele, que começou a obra de salvação, não nos deixará. Ele completará seu plano (Fp 1.6).

A certeza de Salvação não está apoiada, então, no poder humano, na força ou habilidade, ou mesmo na capacidade de homens e mulheres de se guardarem em santidade. Até porque o mais capaz de todos os humanos tem suas fraquezas (Rm 7.18-20). Confiar em si mesmo é enganar-se (Jr 17.9). A certeza da salvação está ancorada em Deus, que é fiel e é poderoso para nos manter salvos nos méritos de Jesus. Deus não abandona os seus eleitos (Jo 6.37-39; Mt 28.20; Rm 8.31-39; Is 49.15,16)

A certeza da salvação faz com que possamos olhar as notícias desse mundo, e mesmo abalados pela crueldade dos tempos, ser consolados, pois estamos nas mãos do Todo Poderoso (Jo 16.13,14). A certeza de salvação opera no cristão um verdadeiro desprendimento da materialidade e da vulgaridade desses dias (Fp 1.21) . O cristão verdadeiro olha e constrói sua vida para a eternidade, sendo um participante desse mundo, mas não se agarrando aos valores dele (Rm 12.2).

A certeza de salvação produz no cristão liberdade de mente para não pecar, liberdade no coração para não se comparar e competir com o mundo, e um crescente e cada vez mais profundo relacionamento com Jesus e o Espírito Santo.

Ore hoje, e peça ao Senhor essa certeza! Viva essa fantástica vida de SALVO!

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FÉ, CONSOLO E MENTE SADIA PARA HOJE

 

Rev. Jefferson M. Reinh

Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53.4,5).

Este é um dos textos mais lindos da Bíblia. Devemos ler, gravar, decorar, recitar para nós mesmos, para outros, a tempo e fora de tempo. Primeiro, por conta da descrição fantástica que o profeta faz da obra de Jesus Cristo, no texto apresentado como Servo do Senhor (Is 52.13-53.12). Este é um dos quatro “Cânticos do Servo” que Isaías apresenta, falando de um modo profundo e rico da obra de Jesus.

A segunda razão para termos este texto de Isaías 53 no coração e na mente é o seu contexto. Ele é cheio de fé, de esperança, e vem de um homem que estava imerso num universo de dor e decepção, pois o profeta denunciava constantemente a corrupção e os pecados de seu povo, e suas constatações eram pesadas. Um povo que adorava a Deus com lábios, mas o coração estava distante de Deus. Isaías anunciava que Deus não suportava mais a adoração praticada nos seus dias. “Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela, que estava cheia de justiça! Nela, habitava a retidão, mas, agora, homicidas” (Is 1.21). Isaías estava imerso num contexto de idolatria, de mentiras… seria distante do nosso atual contexto? Creio que não.

Porém, em meio às exortações de que Deus feriria o povo, Isaías é consolado e recebe a missão de consolar àqueles que procuram se refugiar em Deus. Setecentos anos antes do cumprimento da profecia, Isaías vê Jesus e sua obra de substituição vicária. Isso consola o profeta, o fortalece em meio às dificuldades, o revigora. E também nos oferece consolo, a nós que hoje atravessamos um contexto semelhante.

Em Jesus Cristo, agora cumpridas as promessas registradas em Isaías, nós encontramos consolo. E exatamente como Isaías, encontramos consolo pela fé. É verdade que podemos apenas ter a informação, o relato que fica apenas no intelecto. Mas a gloriosa verdade é que podemos ter a verdadeira experiência, a vivência do consolo, da presença genuína de Jesus, pelo Espírito Santo, hoje, aqui, e a cada dia. Como?

Em Romanos 10, o apóstolo Paulo cita Isaías 53.1, e mostra que a fé, o crer, o desenvolver a mente que é sadia, é vivida ao se expor à Palavra de Cristo (Rm 10. 16, 17). O “mistério” de ter a fé fortalecida se resolve à medida que ouvimos a Palavra de Deus, e isso não se limita à salvação, mas sim estarmos sempre sendo edificados na Palavra de Deus. Se estamos em meio a um tempo difícil, sejamos esclarecidos e fortalecidos pela Palavra do Senhor.

Como adquirir fé? Sendo humildemente trabalhados pelo Espírito Santo, à medida em que estudamos a Bíblia. Sim, esse exercício simples nos garante vida sadia, mente de Cristo, a convicção e o viver nEle, e a esperança alimentada de que nada, absolutamente nada, pode nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo (Rm 8.31-39). Pense nisso, verifique seu nível de fé e contentamento diante desses nossos dias. Já sabe o que fazer, né?

Deus abençoe sua semana!!!

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DEUS NOS AJUDA NAS ANSIEDADES

Rev. Jefferson M. Reinh

Deus compreende a ansiedade que sentimos. Lemos na Bíblia que o coração ansioso se torna abatido (Pv 12.25). Sem a presença e ação Deus, nossa vida é perdida de expectativas, é amedrontadora, e é fundamental a intervenção do Senhor para o nosso bem.

Deus projetou a cura perfeita para a ansiedade!

Em Jesus Cristo, há um lugar seguro para onde trazer seus medos e preocupações. Cristo pagou pelos pecados que separavam você de Deus e tornou possível nos achegarmos a Deus (Hb 4.16). Quando confiamos em Jesus para receber perdão, somos feitos filhos amados de Deus (Jo 1.12). Assim, as promessas registradas na Bíblia sobre como Deus cuida de seus filhos são nossas promessas. Quando reconhecemos Deus como Pai celestial e Jesus como Salvador, podemos ter certeza de que Deus nos concede consolo, ajuda e proteção, e ele nunca nos abandonará.

Com frequência, quando o medo se transforma em ansiedade, nós não confiamos no Senhor. Mesmo declarando com a boca, o coração nos impele a descrer. Mesmo involuntariamente, em muitas situações, decidimos que a única pessoa em quem podemos confiar para nos manter seguros somos nós mesmos. Conhecer Jesus impede que você se desligue de Deus em meio aos seus medos. A cruz de Cristo prova que Deus é todo-amoroso. Ele deu a vida por você. A ressurreição mostra que Deus é Todo-poderoso — ele derrotou a morte. Então, quando se sentir ansioso e com medo, em vez de tentar lutar contra seus pensamentos temerosos sozinho, volte-se para Jesus. Você descobrirá que ele é completamente confiável.

Confie no Deus que cuida de você!

Em toda parte da Bíblia, Deus demonstra que Ele cuida de seu povo. Veja o Salmo 91, o 46, 40. Veja 1Pe 5.7. Deus é nosso refúgio e fortaleza, salva-nos de nossos inimigos, abriga-nos debaixo de suas asas. Hebreus 7.25 diz que Deus é capaz de salvar aqueles que se chegam a ele. Em Isaías 40.11, temos um pastor amoroso, recolhendo-nos em seus braços, nos guiando mansamente. Deus realmente se importa com seus filhos! A próxima vez que estiver com muito medo, em vez de tentar entender tudo ou tentar lidar com seus medos por conta própria, volte-se para o Deus que se importa com você e peça a ajuda dele. Isaías 40 usa uma bela linguagem para nos ajudar a entender quão maior do que nós é Deus, descrevendo-o como Aquele que tem o mundo em suas mãos, chamando as estrelas pelo nome e dando força ao fraco.

Isso não significa que coisas ruins não acontecerão. Vivemos num mundo com a presença do mal. No entanto, em Jesus Cristo, Deus cuidou do nosso maior e mais real perigo: a separação dele (Rm 6.23), e ele também redimiu nosso sofrimento.

Mesmo lutando com medo e ansiedade, lembre-se de que Deus está com você, é por você. Ele planeja usar seu sofrimento para ajudá-lo a experimentar o amor dEle de uma forma ainda mais pessoal (Dt 8.2-3). Busque encher seu coração com a Palavra de Deus, e Ele encherá você com seu amor. Que Ele abençoe nossa semana.

O texto é uma adaptação de um trecho do livro Ataques de Pânico e Ansiedade, de Jocelyn Wallace, Série Aconselhamento, Editora Fiel.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_facebook type=”button_count”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tweetmeme][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_pinterest][/vc_column][/vc_row]

ALIMENTA A TUA ALMA.

ALIMENTA TUA ALMA – Sl 119.11

Rev. Jefferson M. Reinh

Quantos que corriam bem, de Ti longe agora vão! Outros seguem, mas, também, sem fervor vivendo estão”… Essas palavras, registradas e cantadas no hino 132 do Hinário Novo Cântico, ”Vivificação”, são um excelente retrato da caminhada cristã. Quantas pessoas queridas, pertinho de nós, que vão se afastando da igreja, vão se afastando da Bíblia, vão se afastando do Senhor. Esse belo hino, cuja letra foi escrita por Henry Maxwell Wright, em 1914, retrata que a triste realidade do esfriamento da fé. O coro traz o clamor: “vem, ó vem, Jesus Senhor, nossas almas despertar”. Essa é uma necessidade constante do cristão, ser vivificado por Jesus.

A mente do cristão é derivada de Jesus (1Co 2.16). Quando o Senhor nos chama, nos salva, Ele nos educa, nos ensina, nos molda pelo Espírito Santo a que tenhamos o discernimento que Jesus possui, e isso é crescente, é fluente, é dinâmico, e não cessa, a não ser que venhamos a perder o foco da obra e da pessoa de Jesus Cristo em nossas vidas.

Dessa forma, podemos observar que, ao pararmos de olhar fixamente para Jesus, ao perdermos o foco de suas palavras, vamos enfraquecendo. Ao deixarmos de focar em Jesus, e, por exemplo, focarmos até mesmo nas suas ovelhas, perdemos o brilho no olhar, a paixão que nos queima e nos impulsiona a viver por fé, agir por fé, orar, com fé, suportar as dores com fé.

Ninguém abandona a vida cristã de um impulso. Acontece ao racionalizarmos, pouco a pouco, nossos impulsos, nossas ambições. Sem o amor fixo e alimentado em Cristo, amamos, por exemplo, o pastor, que é “gente boa”, mas é pecador. Amamos o ministério que temos, mas se esse for maior que o Senhor do Ministério, caímos na “miopia espiritual”. Amamos pessoas, coisas, feitos, lugares, mas se isso for o que preenche nosso coração, estamos à beira do fracasso diante de Jesus. É sutil, e lentamente vai tomando mais lugar no coração, até que iniciamos comparações, decepções com “quem não me entende ou apoia”, cansamos e deixamos de correr bem a carreira da fé.

O que alimenta a mente do cristão? Essa pergunta é de resposta complicada. Nem sempre pensamos que filmes, ou músicas, ou mesmo certas instruções que consideramos cotidianas nos afastam do Senhor. E nem sempre consideramos o valor de ler a Bíblia diariamente, orar diariamente, fazer cultos devocionais diariamente (porque talvez não tenhamos entendido o que é culto…). Nem sempre consideramos que certos jogos de videogame são ardilosos e sutis, nem sempre consideramos certas conversas que envenenam a alma. E as realidades estão aí, diante de nós.

Bem antes de Henry M. Wright escrever o clamor a Deus por ser vivificado a cada dia, os profetas e apóstolos bíblicos já anunciavam tais orações. Paulo, escrevendo aos filipenses, mostrou o caminho do alimento da mente e da alma: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco” (Fp 4.8,9).

Tem cuidado de tua mente! Deus abençoe sua semana!

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AQUI E AGORA.

Ev. Pedro Felippe

Numa belíssima música o artista cristão Hélvio Sodré faz uma analogia entre uma peça teatral ou novela e nossa vida cotidiana. Nessa canção intitulada de “Último Ato”, Sodré compôs a seguinte frase: “Há vida além do teatro, há vida além da novela, além do último ato existe vida eterna.”

A vida eterna em Cristo Jesus é um dos temas menos tratados nas igrejas contemporâneas. Podemos pensar em inúmeras razões pelas quais esse tema, que é de suma importância, deixou de ser pauta nos púlpitos das igrejas. A forma de pensar do presente século, por exemplo, é uma dessas razões. Hoje em dia estamos acostumados em ter tudo de forma imediata. Um exemplo é o trânsito. Outrora tínhamos paciência para aguardar o ônibus por 20 minutos ou até mais e sem ter um aparelho de celular nas mãos para nos entreter. Para quem usa condução particular, é muito comum ficar irritado com a lentidão do trânsito principalmente em horários de “pico”.

Por conta dessa forma de pensar, nossa espiritualidade é afetada a ponto de nos fazer imaginar que os intentos de Deus respeita o tempo que julgamos ser o melhor para cada um de nós, o agora. Quantas vezes vamos aos cultos ao Senhor motivados por uma questão que avaliamos urgentes para nós? Pensamos que se Deus nos ver na igreja, adorando-o, participando da ceia, ouvindo a pregação obteremos as respostas para nossas causas imediatas.

Deus se importa com os nossos menores problemas e Ele é poderoso para nos saná-los, mas a nossa jornada cristã respeita uma lógica que é celestial, isto é, a ordem de importância é do céu para a terra (Mt 6.33), mas na ânsia de ver resultados florescendo, agimos com imprudência e atropelamos momentos que são importantes em nome de resultados. Nos esquecemos que as correrias, maratonas e sofrimentos do presente não podem ser comparadas com as que hão de ser reveladas (Rm 8.18).

Numa outra parte da música “Último Ato” o autor escreve: “quando as luzes se apagam, a vida então se revela. Nem sempre se ouve os aplausos, mas sempre as cortinas se fecham.” Estamos pensando no apagar das luzes? Nas cortinas que irão se fechar ? A morte é certeza que todo ser humano tem e labutamos tanto pensando que se melhorarmos o nosso agora, nossa vida vai ser descomplicada, no entanto nossa verdadeira vida não está nesse breve momento e nem nesse mundo, antes, ela está preparada por Cristo no céu.

Portanto, nos agarremos às palavras de Jesus quando nos ensina que hoje mesmo nossa alma pode ser recolhida (Lc 12.20) e toda essa correria que vivemos pode não fazer diferença no momento mais importante de nossas vidas que não é aqui e nem agora, mas a eternidade.

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JÁ QUE VOCÊ NÃO VAI LER MESMO…

Rev. Jefferson M. Reinh

Certo jovem, após ouvir sobre um professor que não lia provas e trabalhos, inconformado com notas anteriores ruins, resolveu “testar” o professor. Numa prova discursiva, depois de algumas questões, inseriu ao longo do texto uma receita de bolo completa, e mais à frente uma coleção de palavras desconexas e uma escalação de time de futebol, após escrever a frase “já que você não vai ler mesmo”. Ao receber sua prova de volta, para sua surpresa, viu no cabeçalho um enorme “0” (zero), acompanhado da frase “eu li, como sempre”.

Esse conto popular, repassado em muitos meios sociais, escolas e na internet, retrata uma situação que, sem percebermos, permeia muito dos nossos comportamentos, atitudes que devemos tratar com seriedade. O que somos, o que fazemos quando não estamos sendo observados? Nossa santidade é à prova de solidão?

Uma situação difícil de aceitar no meio cristão é que devemos sempre “prestar contas”. A Igreja é um grupo que existe para edificação mútua, entre outras finalidades. E nesse quesito, quando obedecemos à Bíblia, regra de fé e prática, entramos na questão delicada de ter nosso comportamento como fonte de bênçãos ou quedas para outros irmãos. Tocar nesse assunto, em tempos de embates por autonomia e libertinagem, é complicado, mas necessário para o bem da Igreja.

O que quero levantar para nossa meditação neste breve texto é o que eu e você vivenciamos quando não estamos sendo observados. Quando estamos envolvidos na multidão, em festas, desfiles, ou mesmo na praia cheia, distantes de nosso meio social. Ou quando estamos em ambientes privados, isolados, a sós. Nessas horas, temos refletido o Nome de Jesus, ou agimos de forma a pensar que ali “ninguém vai ler mesmo”…? Como cristãos, temos buscado santidade, em qualquer circunstância? Essa luta é real para nós? Ou estamos nos apegando às aparências?

Nesse sentido, quero frisar alguns pontos básicos, que norteiam o pensamento do crente bíblico, e nos edificam na caminhada para o lar celestial.

1) Devemos nos lembrar que nossas atitudes, quer em público ou privadas, refletem em nossa vida cristã. Mesmo não vistos por “ninguém”, O Senhor nosso Deus vê todas as coisas, e nos fortalece ou corrige, a fim de nos santificar (2Cr 16.9; Jó 28.24; Is 40.26,27; Js 7; Jo 1.48-50). Fugir disso é tolice. Cedo ou tarde, colhemos o que semeamos e regamos.

2) Devemos nos lembrar que, como Igreja, devemos edificar os outros irmãos, devemos contribuir para outros se fortalecerem, crescerem na fé (Cl 3.12, 13; 16). Isso não é facultativo, é imperativo (Hb 12.14-17).

3) Não existe questões “neutras” na vida cristã. Pelo contrário, as trivialidades estão aí para nos aproximarem de Deus (ou o contrário) – Cl 3.15, 17; 1Co 10.31-33.

Assim, não sejamos ingênuos a ponto de pensarmos que ninguém nos observa. Corramos a carreira da santificação, fugindo da aparência do mundo (Ef 4.17-20). Ao imaginarmos que podemos agir de qualquer forma, negando a autoridade espiritual da Igreja, ou mesmo sendo condescendentes com nossos desejos, argumentando com nosso coração que “não tem problema”, estamos nos afastando do Senhor, deliberadamente. Reflita sobre isso, veja o mundo como está, e não teste a Deus nesse sentido, pois os resultados podem ser desastrosos. “Tem cuidado de ti e da doutrina”.

Deus abençoe sua semana!

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68 ANOS E MUITOS SONHOS PELA FRENTE!

Rev. Jefferson M. Reinh

Sessenta e oito anos… A Primeira Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora amadurece. Uma Igreja que viu e ajudou nossa cidade a se transformar numa cidade referência para Minas Gerais, orando por autoridades, sendo profética ao longo das décadas, semeando a justiça e a correção.

Uma Igreja que forjou vidas no evangelho genuíno, formou famílias com centenas de “sim´s” no altar, com trocas de alianças de casais apaixonados. Uma igreja que sedimentou famílias com milhares de pais, avós, prometendo ao Deus da Aliança criarem seus infantes no caminho da Bíblia, honrando ao Senhor e confiando que Ele os traria, no tempo certo, para professarem sua fé em Jesus como Senhor e Salvador. Mas, como de fato uma Igreja deve ser, a 1ªIPJF pode jubilar pelos milhares que vieram diante da membresia fazer a confissão de Pedro, declarando a Jesus: “tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.15). Quantos homens e mulheres professaram sua fé no Salvador e  passaram pelo batismo, se reconhecendo carentes do sangue de Jesus! Poderia parar aqui, já seria lindo para celebrarmos e glorificarmos a Deus com alegria gigantesca, mas, a nossa história não é só essa. Aqui, talvez, separamos o ufanismo da maturidade.

A 1ªIPJF também carrega episódios duros. Eventos em que viu “quantos que corriam bem” e do Senhor “longe agora vão”. Viu que “outros seguem, mas também, sem calor vivendo estão”. A Igreja denunciou pecados, grandes e pequenos, passou por momentos de lágrimas abundantes, quando pessoas amadas foram disciplinadas. Foi incompreendida muitas vezes, foi criticada outras tantas, foi abandonada e teve de silenciar ante as mais diversas situações, afinal, nunca buscou justiça própria. Chorou muitas vezes também quando heróis do evangelho foram chamados à sua vocação, sua essência, sua missão. E hoje, aos 68, a Primeira Igreja é uma “senhora eleita com muitos filhos”, e muito amada, não somente pelo “presbítero” de quem recebe a carta, mas por todos aqueles que conhecem a verdade, por causa da verdade que permanece nela (parafraseando 2Jo 1,2).

Olhar com maturidade significa reconhecer que chegamos a um patamar que poucas igrejas chegaram. Enxergamos enormes e inúmeras vitórias, mas também enxergamos nossas limitações e pecados, também muitos, e, claro, só chegamos até aqui pela graça inefável que insiste em nos cobrir, vinda do Deus que insiste em nos perdoar, limpar, amar e capacitar a viver e proclamar seu Reino, diante de um bairro, uma cidade, um estado, um país e um planeta, pelo privilégio que temos em fazer missões pelo mundo.

Fica diante de mim e de você, irmão ou irmã, a pergunta: vamos nos acomodar e celebrar apenas, que é extremamente bom, ou vamos além, nos lançando diante de Deus e dos desafios que Ele coloca diante de nós, buscando ser uma Igreja contemporânea, viva, sadia, e ao mesmo tempo, bíblica, teoreferente e cristocêntrica em todos os caminhos que percorrermos? Vamos nos lançar diante do Senhor em mais oração, mais adoração, mais evangelização, mais missões, mais ações sociais?

Há muita gratidão! Mas que nossas orações sejam de ousadia no Senhor, clamando pelo privilégio de sermos a voz de Jesus para a geração de hoje e às que virão, até que Ele venha!

Parabéns, Primeira Igreja. Ao Senhor toda a glória!!!

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