Capacitação de Líderes

Em nosso terceiro encontro de líderes, tivemos um momento bastante especial de aprendizado. Fomos agraciados com uma brilhante palestra do Dr. Uriel Heckert, médico psiquiatra renomado em nossa cidade e presbítero da 4ª Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora.

O Dr. Uriel tratou sobre a questão das emoções, seus estados, comportamentos, afeições e relações de importância. Tudo isso fazendo uma correlação direta e prática com a Palavra de Deus e a vida cristã.

Se você é líder ou exerce algum tipo de ministério – ou mesmo fora dele – não deixe de ouvir ambas as partes da palestra do Dr. Uriel.

Nossa oração é que ambas sirvam de aperfeiçoamento e capacitação para todos os que se dispuserem.

Somente a Deus seja toda a glória.[/vc_column_text][mk_divider style=”padding_space”][vc_column_text]Abaixo algumas fotos do evento:[/vc_column_text][mk_gallery images=”585,586,587,588,589,590,591,592,593,594,595,596″ column=”4″ image_size=”full” item_id=”1529083756-5b23f76c51b59″][mk_divider style=”padding_space”][vc_video title=”Como Lidar com as Emoções – Palestra Dr. Uriel Heckert – Parte I `{`1IPJF`}`” link=”https://www.youtube.com/watch?v=JRtLpWDBMXA”][mk_divider style=”padding_space”][vc_video title=”Como Lidar com as Emoções – Palestra Dr. Uriel Heckert – Parte II `{`1IPJF`}`” link=”https://www.youtube.com/watch?v=Qkr11dhZ0lQ&feature=youtu.be”][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

COMO LIDAR COM AS PERDAS.

COMO LIDAR COM AS PERDAS – JÓ 44.2

Rev. Jefferson M. Reinh

A vida é linda, mas repleta de momentos que nos fazem questionar essa beleza. O maior dos questionamentos vem diante das perdas, principalmente de pessoas ou coisas que amamos muito. O coração é despedaçado. A alma é sufocada a ponto, por vezes, de pensarmos em desistir. Diante de situação tão extrema, algumas atitudes são fundamentais.

1) O luto deve ser vivido – respeitado. Muito comum, diante de alguém que chora, as pessoas dizerem: “não chore, vai passar, foi melhor assim…” Nós devemos aprender a respeitar o choro. A Bíblia nos diz que há tempo de chorar, tempo de prantear (Ec 3.4). Jesus chorou diante da morte de Lázaro, e viram o quanto o amava (Jo 11.35, 36); Davi bradou por seu filho Absalão. O povo no deserto pranteou por seus mortos, e por 30 dias havia silêncio e lágrimas. No luto, mesmo que muito doloroso, há sabedoria sendo trabalhada, as saudades e a falta nos remetem ao valor da vida, agora ausente. Aprendemos que devemos amar mais, estar mais juntos, olhar nos olhos, enquanto é tempo. Somos humanos, carregamos emoções, não julguemos os que estão no luto. Choremos juntos, sejamos ombros amigos. Não é pecado chorar. E ninguém sabe o que se passa de verdade no coração de quem sofre. Uma dor solitária, aguda e profunda.

2) Questionamentos são normais, a questão é o que se faz para resolvê-los. A vida não é uma estrada reta e plana, ela é repleta de curvas, altos e baixos, e muitos buracos. A morte será um grande mistério, até que Jesus venha nos livrar completamente dela. É uma ruptura brutal. Não há problema em se questionar, em buscar respostas. E a paciência dos mais próximos, com carinho e sabedoria, ajuda a alma triste a se ver mesmo limitada, e confiar no Senhor. E isso é o próximo passo. Mas é preciso buscar o recomeço, não permanecer nas perguntas e dores.

3) Deus é soberano. Nosso coração deve ser trabalhado para a realidade. Nossa natureza, e de toda a criação, se encaminha para um dia de ruptura. Deus encerra um período, uma etapa. Deus encerra o sofrimento ou mesmo a alegria. Há um grande propósito nisso. Reconhecer isso nos leva a adorar a Deus, mesmo em meio às lágrimas. Adorar não é riso frouxo, ou apenas dizer “quem está feliz bate palmas”. Adorar é declarar “sou teu, sou tua, Senhor, e minha vida está submissa a Ti”. E o mesmo Deus que rompe etapas, inicia novas etapas. Ele é o Consolador, que nos enxuga as lágrimas (Jo 16.22; Rm 8.26; Ap 21.4).

4) Confiar no Senhor e estar com amigos – Orar, ainda que sem palavras, ler a Bíblia em Salmos, como o Sl 40, nos levam a experimentar o consolo do Espirito. E Deus nos envia amigos. Estar com eles é refrigério para a alma. As boas lembranças devem ser preservadas, as risadas podem ser um bálsamo. Gratidão e sorrisos surgem de boas lembranças, e o desejo de recomeçar vem. A dor é inevitável, mas a reconstrução é uma escolha, uma decisão, um novo processo. Haverá consolo!

(continua na próxima semana…)

POR UM CRISTIANISMO CIDADÃO.

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Rev. Jefferson M. Reinh

Uma das grandes perdas que observo na sociedade atual em relação às décadas anteriores é a perda do civismo. Poucas escolas investem em oferecer Educação Moral e Cívica com qualidade, e o resultado é tristemente doloroso. A geração atual não respeita idosos, não respeita as mulheres, não respeita lugares públicos, e conhece muito pouco de civismo.

Não falo apenas da Igreja em geral. O que vemos nela é resultado de pais que conhecem pouco de bons modos. Parece bobo falar em jovens e adultos que entram em cultos com bonés à cabeça, roupas curtíssimas etc. Mas essa é uma prática que é inadequada para quem vem estar diante de Deus. Muitos advogam que o que importa é o coração. Mas não foram ensinados que a Bíblia diz que o coração é enganoso e corrupto (Jr 17.9) e que o Senhor nos convida a entrar em sua casa com muito respeito (Ec 5.1; Hq 2.20).

Vamos prosseguir. O linguajar visto nos nossos dias é, na maioria das vezes, desrespeitoso e vulgar. Esquecemos de usar pronomes respeitosos diante dos mais idosos, como senhor, senhora. Usamos, em vez disso, chamar de “cara”, “meu”, e mesmo sendo simpáticos, não honramos aqueles que conquistaram com o tempo o direito de serem bem cuidados. Não concedemos lugar nos ônibus às grávidas, aos idosos ou às pessoas com sacolas. Falar para o jovem “pedir a bênção” aos pais, avós, tios, é coisa perdida. E isso se reflete diante do Senhor, nas orações em que tratamos nosso Soberano como um deus qualquer.

Nas praças, as pichações são “expressões artísticas” ou o grito de “vítimas da sociedade”. Não existe o cuidado ou o respeito pela coisa pública. Não há civismo, salvo na efemeridade das copas do mundo de futebol. E quando presenciamos crises, como a dos últimos dias, o que vemos muitas vezes, é o praguejar, murmurar, para citar expressões mais leves, diante dos governos, patrões, e até mesmo de Deus.

Não estou aqui defendendo ninguém, no sentido de ideologia política ou social. Também não estou clamando por uma volta aos dias de rigidez nas relações sociais. Mas me pergunto se a experiência com Jesus produz em nós, Igreja, o crescer como humanos ou se restringe ao aspecto místico, pragmático, onde eu entro no templo, falo e canto, ouço uma palavra de ânimo e saio novamente para a “selva”.

A Bíblia ensina a praticar a excelência e glorificar a Jesus em tudo. Filipenses 4.8 fala de práticas de vida comum, diárias. O mandamento de honrar pai e mãe é seguido de promessa. Paulo exorta aos crentes a honrarem os mais velhos e os líderes (Rm 13.1-7; Gl 6.6-9; 1Tm 5.17). E Davi nos exorta a orar e perceber que o Senhor ordena sua bênção onde há unidade, respeito, colaboração (Sl 122.6; Sl 133).

Por fim, venho lembrar que Juiz de Fora completou, na quinta-feira, 168 anos. Essa é a cidade onde Deus nos colocou para viver. Nem sempre pensamos em orar por ela, mas somos convocados a isso. Jeremias 29.7 é claro. Se aqui é o lugar onde somos embaixadores do Reino (2Co 5.20), devemos orar, e colaborar para o bem da cidade. Pense nessas questões! O Senhor nos abençoe!

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Semana de Oração Pela Família

De 07 a 11 de maio se 2018, realizamos a nossa Semana de Oração Pela Família. Foram momentos de edificação, comunhão e clamor pelas nossas famílias e por nosso país. Em cada dia da semana, fomos abençoados com a pregação da Palavra por meio de nossos pastores e convidados.

Seguem abaixo algumas fotos dos cultos:

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SEMENTES PRECISAM SER REGADAS.

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Rev. Jefferson M. Reinh

O mês de maio chega ao fim. E que mês esse! Intenso, com três grandes atividades fundamentais na vida da Primeira Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora.

A primeira delas foi o “Jovens em Missões”. Com a visita do missionário Calebe, nossa juventude esteve sendo exposta à realidade das experiências missionárias, e sementes foram lançadas, no sentido de cada jovem e adolescente se ver como alguém chamado desde cedo a fazer diferença em sua geração, pelo Reino. Nossa juventude foi desafiada a sair do anonimato e ser protagonista na obra missionária da 1ª IPJF.

Depois veio a “Semana de Oração Pela Família”. Mais do que um momento pontual, lançamos sementes de vida de oração pelo lar, e fomos incentivados a conhecer mais da Bíblia em nossos lares, clamarmos pela graça do Senhor dentro da família. Fomos lembrados do propósito e dos desafios que enfrentamos com nossas famílias no mundo atual. Uma semana de clamor e presença do Espírito Santo conosco.

No último fim de semana, vivenciamos nossa 18ª Conferência Missionária, com o renovo de nosso compromisso com a obra missionária. Ao ver os vídeos de alguns de nossos irmãos nos campos, pudemos glorificar a Deus por sua obra ser perene há tantos anos, e nós como igreja podermos ser parceiros do Pai nesse lindo projeto. As pregações de nossa irmã Durvalina foram muito edificantes, e ao mesmo tempo atingiram nossa visão missionária, bem como nossa espiritualidade e devoção pessoal, com temas ligados à oração, o ministério da contribuição e o “ide”.

Mas, e agora? O que nos cabe doravante?

Bem, quero trazer a nossa mente o texto de Tiago 1.22: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”. Essa exortação do irmão de Jesus é a diferença entre os avanços e conquistas na vida, e a constante superficialidade que vemos em muitas igrejas movidas a eventos.

Fomos expostos à Palavra de Deus de forma intensa. Sem contar os eventos já constantes em nossa agenda habitual, recebemos 6 pregadores visitantes nesse mês. Eles se vão. O que fica é nosso compromisso pessoal sendo cumprido, mesmo em meio às dificuldades, contrariedades. Precisamos tomar cada semente lançada e regar, cuidar, investir em crescimento, investir em fincar raízes sólidas no Reino, raízes que irão nos trazer tronco, galhos, folhas e bons frutos.

Que os jovens se mostrem entusiastas, conhecedores da obra missionária, evangelistas, e intercessores por outros jovens missionários. É tempo de renovação, romper com conceitos do tipo “ainda não é a hora”, ou “não estou pronto”. É a hora de obedecer ao Senhor.

Que na família passemos a agir como servos, não como senhores. Como amigos, não como patrões. Passemos a viver o “beabá” da fé, orando no lar e pelo lar, crescendo na obediência a Cristo e assim tornando o lar um centro de bênçãos.

Que na obra missionária nossa igreja avance em orar, contribuir fiel e crescentemente, e seja enviadora de evangelistas e missionários pelo mundo. Que nossos votos sejam cumpridos com alegria, determinação e o Senhor se alegre sobre nós, nos abençoando como seu povo. Sejamos praticantes! Reguemos as sementes!

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A GLÓRIA DO IMPOSSÍVEL!

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Por Samuel Zwemer* (1911)

O desafio dos campos do mundo ainda não alcançados é para uma grande fé e, portanto, para um grande sacrifício. Nossa disposição em nos sacrificarmos por um empreendimento está sempre na proporção de nossa fé nesse empreendimento. A fé tem a capacidade de transformar o quase impossível em realidade. Quando os homens são dominados pela convicção de que uma coisa tem que ser feita, eles não permitem interrupções até que esteja realizada. “Nós recebemos as nossas ordens para marchar” e, considerando que o nosso “Comandante-e-Chefe” não está ausente, mas conosco, o impossível se torna não apenas viável, mas, também, imperativo.

Charles Spurgeon, pregando sobre o texto “Toda autoridade me foi dada… eis que estou convosco”, usou as seguintes palavras: “Temos aqui um valor que é absolutamente infinito, e que importa quais sejam os demais fatores? Eu farei o que puder, diz alguém. Qualquer tolo pode realizar uma coisa assim. Aquele que crê em Cristo faz o que não pode fazer, tenta o impossível e o realiza”.

Revezes frequentes e supostos fracassos jamais desanimam o pioneiro autêntico. Os martírios ocasionais são apenas um novo incentivo. A oposição é um estímulo para maior atividade. Uma grande vitória jamais foi possível sem grande sacrifício.

Será que realmente importa quantos morrem ou quanto dinheiro gastamos na abertura de portas fechadas e na ocupação de diferentes campos, se realmente cremos que as missões são um estado de guerra e que a glória do Rei Jesus está em jogo? A guerra sempre significa sangue e renúncia. Nossa única preocupação deveria ser a de sustentar a luta agressiva e a de obter a vitória, sem levar em conta o custo e o sacrifício. Os campos não tomados do mundo precisam ter o seu Calvário antes de ter o seu Pentecoste.

* Samuel Zwemer (1867 – 1952) foi pastor reformado e missionário entre os muçulmanos árabes, aproximadamente durante 40 anos. Filho de um pastor da Igreja Reformada dos Estados Unidos, foi o 13º de 15 irmãos. Fundou uma agência missionária, a Missão Arábica Americana. Durante sua vida, enfrentou várias tragédias e dificuldades: chorou a morte de suas duas filhinhas, de amigos íntimos e de suas duas 2 esposas. Todavia, permaneceu sempre feliz e otimista.

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MÃE: ESPETACULARMENTE NORMAL.

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Rev. Jefferson M. Reinh

A palavra “mãe” ou “mães” aparece na Bíblia por 289 vezes. Lendo-as, aprendemos o princípio básico que diz: as mães devem ser honradas (Ex 20.12), junto com os pais. Na Bíblia há histórias de mães magníficas, e outras nem tanto. Mas, posso afirmar que, embora haja uma imensa influência das mães sobre os seus filhos, elas não são responsáveis pelas escolhas que eles fazem. As mães escolhem caminhos para si e para seus filhos, mas os filhos também fazem o mesmo, para alegria e para tristeza das suas mães e deles mesmos.

Podemos, portanto, aprender com as mães da Bíblia. Aprender com seus acertos e seus erros. A Bíblia nos apresenta mães que souberam cuidar e amar seus filhos, de tal forma que se tornaram exemplos de mulheres para a posteridade. Uma grande mãe foi Ana, a mãe de Samuel. Ela é um exemplo de oração, pois se derramou completamente diante de Deus, a despeito das interpretações erradas de Eli, o sacerdote. Lutou em oração para ter seu filho. Ana foi exemplo de mãe cuidadora, pois cuidou exemplarmente de Samuel até desmamá-lo. E é exemplo de fidelidade, e também de honra. Ao cumprir o tempo certo, entregou seu filho ao Senhor, cumprindo a palavra que deu a Deus, e a cada ano visitava o menino com uma roupa nova, palavras de incentivo e um coração sábio, que reconhecia que Deus cuidaria melhor de seu garoto que ela mesmo. O resultado está nas Escrituras – Samuel foi sacerdote, profeta e o último grande juiz de Israel, ungindo a Davi como rei. Julgou a Israel por décadas. E a mãe Ana teve mais filhos e filhas para si (1Sm 1 a 3).

A Bíblia apresenta também mães que agiram com falta de sabedoria. Na escolha de nomes, como Raquel, esposa de Jacó (Gn 35.18), ou a mãe de Jabez (1Cr 4.9,10). Também a mãe de João e Tiago, que pediu a Jesus lugares de proeminência para seus filhos, sem conhecer o que pedia, e como chegar a esse ponto (Mt 20.21).

Assim, de forma resumida, podemos ver tranquilamente na Bíblia exemplos de mães que, antes de tudo, foram mulheres normais, com acertos e erros, com boas e más escolhas. O que efetivamente funcionou a cada uma delas, porém, foi entender que, ao colocar sua maternidade a serviço e disposição do Senhor, foram felizes em ver seus amados filhotes crescendo e se tornando bons adultos.

Quando Deus quis mostrar o quanto amava a Israel, comparou seu coração amoroso ao de uma mãe, que jamais esquece dos filhos (Is 49.15, 16), ou da galinha que aninha seus pintinhos debaixo de suas asas (Mt 23.37; Lc 13.34). A Mãe é o exemplo de amor.

Mãe, hoje é um de seus dias. Considero todos como seus, afinal, você é mãe sempre. E meu desejo é que você seja sempre a mãe sábia e amada, que sempre ama e serve a Deus, e educa seus filhos e filhas a conhecerem e amarem aos Senhor. E que o Senhor te abençoe, te conforte e ilumine seu coração, e te cubra de graça, alegria, e muitos afagos nesse dia, e em todos os dias. Parabéns!!!

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COLOSSENSES: JESUS, O SUPREMO CABEÇA DA IGREJA.

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Colossenses: Jesus, O Supremo Cabeça da Igreja (atualizado em julho/2018).

Para as lições separadas por semanas, clique nos links disponibilizados abaixo:

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Para quem desejar aprofundamento nos estudos acima disponibilizados, segue abaixo a bibliografia utilizada na produção desses estudos.

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FAMÍLIA E MISSÕES – TUDO A VER.

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Rev. Jefferson M. Reinh

Maio começou, e estamos já com nossa experiência “Jovens em Missões” dando os primeiros passos na jornada de dois assuntos muito importantes para nossa igreja. Dias abençoados, e creio, virão muitos frutos.

Amanhã iniciamos a Semana de Oração pela Família, e nosso alvo é muito claro. Queremos nossa casa aos pés do Senhor. Queremos pais, filhos, avós, netos, tios, sobrinhos, irmãos, todos aos pés do Senhor Jesus. Nossa oração é sempre essa, pois família é o que amamos, é quem está mais perto de nós. Nossa igreja é uma igreja família.

Quero convidar você a se envolver de forma definitiva com a igreja. Esses dias serão dedicados à oração, mas podem ser dias especiais para que você se sinta igreja, parte do Corpo de Jesus Cristo. A cada dia dessa semana, você e eu poderemos estar mais próximos de um irmão ou irmã que não conhecemos, e estabelecer um contato, o início de uma cristã verdadeira. A família da fé também deve ser edificada. Para muitos, essa é a única família.

É bom aqui lembrar a célebre frase de David Livingstone: “Deus tinha um único Filho, e fez dEle um missionário”. Essa frase tem pelo menos quatro questões para acalentarmos no coração.

1) Deus – não existe um exemplo maior, o Senhor de todas as coisas, Senhor do Universo, nos indica que se queremos estar próximos da excelência, próximos da verdadeira vida, devemos olhar para o exemplo dEle.

2) Único – às vezes pensamos que temos muito pouco a disponibilizar para a obra do Senhor. Será? Ele, o Senhor, deus o exemplo de colocar tudo o que tinha como plano de vida para seu amado povo eleito. Deus não teve “plano b”.

3) Filho – o mais valoroso, mais precioso, mais declarado bem que o Senhor possuía e se deleitava, seu Filho, foi colocado na eternidade ainda com a gloriosa obra da encarnação, humilhação, morte, ressurreição e ascensão. Aguarda agora o momento de retornar para buscar Sua Igreja para a vida eterna. Deus não enviou anjos, não abaixou seu padrão. Ele nos deu seu Filho.

4) Missionário – para muitos cristãos, só de falar em missões as dúvidas e o medo se avolumam na mente e no coração. No entanto, o Senhor fez de seu único Filho um missionário, que foi fiel e cumpriu toda a obra designada para nos conceder vida eterna.

E eu, e você? Uma das grandes dificuldades que encontramos para mergulhar na obra de Jesus Cristo é a constatação de que temos pouco, e pode faltar caso não guardemos. Temos pouco tempo, temos pouco dinheiro, pouca saúde… Mas percebemos mesmo nossa real condição diante do exemplo do Senhor. Um Filho, uma obra.

Convido a pensarmos sobre nossa realidade atual. Não desprezemos tamanha oportunidade. O Senhor nos oferece oportunidade maravilhosa, não podemos perder. Invista em você, invista na sua casa. Lembremos do Sl 126:5,6 “os que com lágrimas semeiam, voltarão com júbilo, trazendo seus feixes”.

Semeie, regue a terra, ainda que com lágrimas. O resultado virá!!!

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MISSÕES – OBRA DE QUEM AMA A JESUS.

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Rev. Jefferson M. Reinh

Vem chegando o mês de maio. É o mês da família, segundo os festejos tradicionais. Para nós, da Primeira Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora, é também o mês da família maior, a família do céu, a família dos eleitos, que estão em Jerusalém, Judeia, Samaria e nos confins da Terra (At 1.8).

No mês de maio nossa Igreja renova o compromisso que temos há mais de 20 anos ininterruptos com a obra missionária. Renovamos, não iniciamos. A obra é contínua, e nos alegramos diante de Deus por poder servir em algo tão nobre, tão sublime. Nossa igreja é missionária, tanto em Juiz de Fora, passando por cidades vizinhas, pelo nosso Brasil e chegamos aos confins da Terra, à Ásia, por exemplo. Por que defendemos tanto essa face de nosso ministério?

Primeiro, porque É UMA ORDEM expressa de Jesus. A última ordem dele para sua Igreja é: enquanto vocês estão indo, preguem as boas novas da salvação a toda criatura, batizando aqueles que recebem e se comprometem com o evangelho, e ensinando-os a guardar meus mandamentos (Mt 28.19.20). Obedecer a Jesus é uma confissão que o crente faz, porque entende que foi assim que conheceu o Senhor, e quer que outros também conheçam o Rei dos Reis. O cristão genuíno, salvo, ama Jesus e deseja que outros conheçam a Jesus.

Segundo, nossa Igreja defende e ama Missões porque É O PRINCÍPIO DA VIDA que vemos em Cristo. Quando nos damos pelos outros, a vida brota, tanto no outro quanto em nós! Vale a pena também porque chegamos perto das pessoas descritas em Tiago 2.5, onde lemos: “não escolheu Deus os que são pobres aos olhos do mundo para serem ricos em fé e herdarem o Reino que ele prometeu aos que o amam?”. Agindo missionariamente, a vida tem sentido, significado e propósito.

Terceiro, nossa Igreja ama e se envolve com missões, porque nesse ministério EXPERIMENTAMOS JESUS AGINDO EM NÓS, E ATRAVÉS DE NÓS. Ele disse que estaria conosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Sim, queremos ter a presença gloriosa de Jesus conosco. Queremos milagres, queremos crescimento, queremos o coração do Senhor, queremos estratégias de evangelização, queremos crescimento em sabedoria. E isso não é uma troca, uma barganha. É o entendimento de que, sem Ele, não somos NADA, absolutamente NADA. Obedecemos porque cremos.

Quarto, nossa Igreja ama Missões porque AMAMOS PESSOAS. Você entrou aqui porque alguém investiu em você. Alguém amou falar do amor de Deus por você. O Senhor plantou isso no coração de alguém. E entendemos que o maior bem que podemos dar às pessoas é o evangelho genuíno, bíblico, desafiador, e que vence esse mundo, dia-a- dia. A Igreja é sal e luz para o mundo. Investir em Missões é fazer essa máquina girar.

Por fim, para essa introdução, nossa Igreja ama e investe em Missões porque entende que ISSO AGRADA A DEUS. É perfume diante da face do Senhor. Leia 1Jo 4.2,3. Fazer Missões não é penoso, é, antes, prazeroso. Se você não entende isso, está na hora de aprender.

Deus abençoe nossa obra missionária!!!

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