CONTENTAMENTO – ALGO A SER APRENDIDO.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Rev. Jefferson M. Reinh

Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Fp 4.11). O apóstolo Paulo nos entrega uma palavrinha que eu amo – aprender. Nesses últimos dias, observando as redes sociais que frequento, fiquei decepcionado com a quantidade de pessoas que vi demonstrando um mundo fictício, no qual parece que não há problemas, dores, e as situações desagradáveis estão somente na política. No meu curto e limitado entendimento, parece-me que falar de dificuldades afasta as pessoas. O mundo do faz-de-contas tem sido um escape muito utilizado para esconder o mundo real, e as dores da alma. O que aprender tem a ver com isso?

Pois bem, entendo que uma das facetas do contentamento genuíno está no aprendizado. Ele não é automático, instantâneo, imediato. É fruto de vivência. Podemos aprender a observar a vida de maneira mais sábia, mais próxima da visão e do propósito de Deus para nós. E assim desfrutamos do contentamento que traz cura para a alma, refrigério para dias difíceis. Como Paulo aprendeu a viver contentado, satisfeito, pleno, em qualquer circunstância?

1 – Paulo sabia que circunstâncias são passageiras, ou seja, não vão durar para sempre. Até mesmo as situações que julgamos durar para toda a vida, ficarão nesta vida. Paulo sabia bem o que dizia quando declarava que “o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.21). Ele tinha no coração que dinheiro, família, boa comida, e também doenças, inimizades, perseguições e injustiças, tudo, absolutamente tudo iria passar, mas a união com Jesus jamais passaria. Ficarmos agarrados em uma determinada situação não traz contentamento. Traz prisão.

2 – Paulo sabia também que Deus estava com ele em todas as circunstâncias, e isso lhe garantia a esperança constante de que as soluções sempre vinham. Sua visão de oração (1Ts 5.17, 18) mostrava que o servo de Deus tem segurança onde todos afirmam ser perigoso, tem beleza onde todos afirmam a feiura, tem coragem onde todos afirmam estar com medo.

3 – Paulo aprendeu, sobretudo, porque praticou. O evangelho de Paulo é o evangelho de oração, visitas, viagens, pregações, a tempo e fora de tempo. Paulo pregou e um homem dormiu, a ponto de cair da janela e morrer (At 20.7-12). Vergonha? Foi muito longo? Não. Desceu, orou, o homem foi ressuscitado. Parar e descansar? Não. Pregou até a manhã seguinte, e se foi em viagem, pois havia muito trabalho. Paulo experimentou frio, fome, açoites da vida e açoites de pessoas. A cada experiência, ele foi alvo da presença manifesta de Deus consigo. E assim, aprendeu! A cada dia, cada ano, cada pessoa, cada igreja, cada circunstância. Colocar em prática o que lemos e ouvimos garante o passo rumo à experiência e contentamento em Jesus.

Como você enxerga sua vida? Quem é Jesus dentro dela? A pressa por resolver todas as coisas não é boa companheira. Não é sábia. E muitas vezes separa o bom do excelente. Proponho a nós que oremos, aprendamos com Jesus, e em Jesus, a viver contentado em todas as situações, pois Ele tem cuidado de nós. (1Pe 5.6-8).

Que o Senhor Jesus nos eduque, e firme o sorriso em nossos rostos!!!!

[/vc_column_text][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

CONTENTAMENTO.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Rev. Jefferson Marques Reinh

Palavrinha complicada essa. Embora signifique algo extremamente bom, sublime, vestido e revestido de graça, poucas pessoas se encontram nela. Contentamento. Eis aí uma das mais contraditórias das situações. Por quê?

Porque contentamento significa estar contente, satisfeito, aprazível, ou em estado de prazer, e isso é algo um tanto raro na sociedade atual. Basta um olhar mais atento nos nossos círculos de relacionamentos para poder perceber que as pessoas geralmente estão insatisfeitas. Descontentes com sua aparência, descontentes com suas amizades, descontentes com sua situação financeira, descontentes com a vida, com o governo, com a cor da parede, etc. Aliás, reclamar e criticar tem sido um “esporte” muito praticado hoje em dia.

É comum a gente querer melhorar, e não há nada errado nisso, ao contrário. Porém, se não enxergamos graça e bênçãos em tudo o que vivenciamos, nos tornamos meio distantes do propósito que Deus tem para nós. Não falo aqui de sorrir como bobo em meio a tragédias. Falo um pouco do que trata a autora presbiteriana Eleanor H. Porter, na obra Pollyanna (Pollyanna), escrita em 1913. É sim, preciso encontrar o bem, o amor e a fé, mesmo em situações extremamente difíceis. E isso racionalmente, biblicamente.

A vida é dura. Viver é complicado. E Jesus asseverou isso. Mas a Bíblia nos entrega uma chave que é exatamente a chave do contentamento. O apóstolo Paulo abordou, de forma “celestial”, esse tema na carta aos filipenses, onde a temática da alegria em meio ao sofrimento é pavimentada, para que possamos compreender nossos dias, nossos sentimentos comuns e aprendermos a estabelecer relações entre o que é passageiro e o que é eterno. Ele diz: “aprendi a viver contente em qualquer circunstância” (Fp 4.11). Logo depois, afirma: “já tenho experiência” (Fp 4.12). Isso me leva a entender que contentamento não é teórico, é vivenciado.

Já velho, experiente, Paulo educa a Timóteo, com a seguinte fala: “Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes” (1Tm 6.7,8). Compreender que a vida é passageira, fugaz, e rápida, deve nos levar a vive-la com intensidade maior, com mais garra, mas também com mais gratidão e visão de que tudo passa. Tudo, inclusive as dores, as maiores tristezas, e também o dinheiro, os bens, as doenças, e até as pessoas. Logo, ser grato a Deus, por tudo, é um desafio e uma experiência que provoca o contentamento. Porque Deus não passa, e está ao nosso lado em tudo, para consolar e para sorrir conosco. Nas dores e nas conquistas, Ele está ao nosso lado. Ele é a fonte do contentamento.

O cristão precisa, em todos os momentos, vivenciar gratidão e contentamento. Não é robotizado, mas é entregar o coração ao que é Eterno. O Eterno. A experiência da oração, conversa, diálogo com Deus em sua Palavra. A experiência de orar e tomar um café com irmãos de verdade, com quem falamos e de quem ouvimos incentivo e também admoestações.

Você vive em contentamento? Eu oro por isso, hoje. Vamos falar mais sobre isso.

Deus abençoe sua vida com essa experiência!!!

[/vc_column_text][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

18ª Conferência Missionária

De 18 a 20 de maio de 2018 teremos a nossa tão aguardada 18ª Conferência Missionária! O tema é extremamente relevante e atual: “Ocupados Demais Para Obedecer?

Como principal preletora, teremos o privilégio de receber a nossa irmã Durvalina Bezerra, Diretora do Seminário BETEL Brasileiro (SP), escritora, professora de Missões e conferencista.

Marque em sua agenda esse momento tão importante e convide amigos para participar conosco!

Ore! Divulgue! Participe!

Deseja conhecer como nós entendemos e apoiamos Missões? Clique aqui.

[/vc_column_text][mk_image src=”http://presbiteriana.com/wp-content/uploads/2018/04/18-Conferência-Missionária.jpg” image_height=”1128″ crop=”false” lightbox=”true” frame_style=”rounded” align=”center”][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

TEMPOS DIFÍCEIS – TEMPOS DE ORAR E AGIR.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Rev. Jefferson M. Reinh

Nos últimos dias, o clima de tensão e insegurança tem tomado nosso país. As reviravoltas no cenário político, com manifestações, ameaças, ações da justiça, discursos de diversas matizes de poderosos, prisões, tudo isso tem levantado o tom de animosidades, polarização de opiniões, e, claro, o clima de beligerância.

O brasileiro, em geral, não é dado ao debate racional, à observação dos valores morais e dos fatos com assertividade, antes, é movido facilmente por discursos apaixonados e inflamados. Com isso, fica difícil não pender para o lado “A” ou lado “B”, fica difícil não rotular pessoas que pensam de forma diferente de nós com termos pejorativos, fica difícil agir com sabedoria, cristandade, em meio ao calor da situação. Cobranças são inevitáveis, acusações gratuitas trazem separações de quem deveria andar unido, e para o adversário de nossas almas, o “mentiroso desde o princípio” (Jo 8.44), o cenário está pronto. E ele se esbalda nas divisões. É mestre. Quando acontece na Igreja, então, aí o estrago é grande.

Curiosamente, na quarta-feira, dia 04, o mundo relembrou 50 anos da morte de uma vítima da estupidez, que em seu trabalho, sua fé, e na sua morte, marcou a história. O Reverendo Martin Luther King Jr, pastor batista nos Estados Unidos da América que, por sua fé e entendimento bíblico, investiu esforços em trazer a nação estadunidense ao seu início como povo que surgiu com ideais bíblicos, igualdade entre raças e liberdade dos cidadãos, no século XVI. Sua mensagem, seu exemplo de vida prática, mesmo sendo covardemente morto, provocou um impacto maior dentro de sua nação, e consequentemente, no mundo, do que se estivesse agindo armado e derrubasse a política de sua época à força.

Seu discurso “Eu Tenho Um Sonho” (28/08/1963) ainda ecoa, embora poucos reflitam na parte em que disse: “Há algo, porém, que devo dizer a meu povo, que se encontra no caloroso limiar que conduz ao palácio da justiça: no processo de ganhar o nosso legítimo lugar não devemos ser culpados de atos errados. Não tentemos satisfazer a sede de liberdade bebendo da taça da amargura e do ódio. Devemos sempre conduzir nossa luta no nível elevado da dignidade e disciplina. Não devemos deixar que o nosso protesto criativo se degenere na violência física. Repetidas vezes, teremos que nos erguer às alturas majestosas para encontrar a força física com a força da alma”.

Num contexto em que o povo norte americano se confessa seguidor da fé cristã, King afirma: “Eu tenho um sonho que um dia essa nação levantar-se- á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: ‘Consideramos essas verdades como auto-evidentes que todos os homens são criados iguais‘”. Mais do que inflamar, King sabia que a fé racional e a Palavra de Deus norteavam suas palavras e o entendimento do que acontecia. Estava lúcido no meio das paixões.

E eu, e você? Estamos entendendo nossos dias? Compreendemos o contexto de fé da nossa nação (que norteia tudo o mais)? Temos uma palavra do Senhor para hoje? Convido você a refletir em 1Tm 2.1-10. Eis um primeiro passo de ações que transformam. Pense nisso, e aja conforme a Bíblia, como M. Luther King agiu.

Deus abençoe nosso Brasil.

[/vc_column_text][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

Culto da Ressurreição

No domingo, 01 de abril, celebramos o Culto da Ressurreição, às 07h da manhã. Foi um tempo em que refletimos sobre a glória do Jesus ressurreto, entoamos louvores de adoração e ouvimos a Palavra do Senhor, ministrada pelo Rev. Jefferson M. Reinh, no texto de Lucas 24.

Sem dúvidas, a fé cristã está solidificada na certeza da ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Pois, se ele ressuscitou dos mortos, nós também seremos, com ele, ressuscitados em corpos sem corrupção. Essa certeza possuímos pelo testemunho vivo da sua própria Palavra, e nela vivemos e podemos crer que assim como a morte é certa para todos os homens, a ressurreição também o será, no último dia.

Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem.  Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4.14-17).

Podemos crer infalivelmente nessas verdades, ainda que o mundo a odeie e procure negá-la. A ressurreição do Senhor Jesus Cristo é, acima de tudo, um fato histórico, testemunhado por muitas pessoas na época e que pode ser testificado mesmo pelo modo de viver dos primeiros cristãos, que entregavam suas vidas na certeza de que seriam vivificados, posteriormente, com Cristo.

Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois, foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já dormem. Depois, foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo” (1 Coríntios 15.3-8).

Nessa certeza, celebramos ao Cristo ressurreto, o primogênito dentre os mortos, Aquele que era, que é. e que há de vir.

Após o culto tivemos um agradável momento de comunhão e café da manhã com os irmãos.

Somente a Deus seja toda a glória!

Confira as fotos abaixo.

[/vc_column_text][mk_gallery images=”431,432,433,434,435,436,437,438,439,440,441,442,443,444,445,446,447,448,449,450″ column=”4″ image_size=”medium” item_id=”1522678769-5ac23bf15a752″][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

PORQUE JESUS VIVE, POSSO CRER NO AMANHÃ!

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Rev. Jefferson Marques Reinh

Hoje é um dia para ser celebrado, recheado de profunda meditação que resulte na gloriosa exaltação, adoração, suspiros de alma que está encharcada de vitória, de liberdade, de vida, vida eterna!!! A ressurreição de Jesus Cristo é a nossa ressurreição!

Ele venceu o último, e maior dos inimigos da humanidade (1Co 15.26). Neste mundo tão secularizado, onde a fé cristã tem sido banalizada e vivida de forma utilitarista, egoísta, mercenária, fica o apelo para que voltemos à Bíblia, e voltemos ao excelso relato da exaltação de nosso Senhor, e deixemos o Espírito Santo nos levar ao entendimento da grandeza desses atos. Os estágios da exaltação de Cristo são o foco da vida do cristão genuíno. Ele é as primícias, é o padrão, é o exemplo.

A exaltação de Jesus Cristo ocorre em sua natureza humana. Sua natureza divina não pode ser humilhada e nem exaltada. É perenemente divina, como Filho, pessoa da Trindade. Mas em sua natureza humana, após passar por todos os estágios de humilhação (encarnação, vida humana, injustiças, acusação injusta sem pecado, condenação injusta, morte expiatória e sepultamento), Jesus obtém exaltação, que nas palavras de Paulo é elevar-se superlativamente, subir ao extremo, elevar-se ao grau mais alto.

Jesus ressuscitou – isso por força e obra sua, seu exclusivo poder. Ele disse que assim seria, ao afirmar que tem poder de entregar sua vida e retomá-la de volta (Jo 10.18). Jesus se declara como a ressurreição e a vida (Jo 11.25). A ressurreição tem significado tríplice: a) a declaração do Pai de que a pena foi cumprida, satisfeita a condição em que a vida foi prometida. b) um símbolo, sinal daquilo que está destinado aos membros do corpo místico de Cristo na sua ressurreição futura (Rm 6.4, 5, 9; 8.11; 1Co 6.14; 15.20-22; 2 Co 4.10, 11, 14; Cl 2.12; 1Ts 4.14). c) relaciona-se com a justificação, regeneração, e ressurreição final dos crentes (Rm 4.25; 5.10; Ef 1.20; Fp 3.10; 1Pe 1.3).

A Ascensão do Senhor foi o complemento da ressurreição. A Bíblia nos ensina a pensar no céu como um lugar. Assim, Jesus cumpre sua palavra de que está nos preparando lugar (Jo 14.2,3) e os que morrem no Senhor hoje se deliciam com a presença e glória do Senhor. Jesus hoje está assentado à direita de Deus Pai. Nossa cultura secularizada pouco observa essa expressão. Essa é a expressão que destaca a extrema honra e autoridade que a natureza humana de Jesus recebe. É um antropomorfismo, não deve ser vista literalmente, deriva-se do Sl 110.1. Mas
é literal no fato que Jesus reina e intercede junto ao Senhor por nós (Is 53.12).

Por fim, no estado de exaltação de Jesus, temos a promessa de que Ele voltará para buscar sua Noiva, a Igreja, para a eternidade com Ele. E podemos ter: Ele foi prometido vir a primeira vez (Gn 3.15), e veio. Prometido fora em sua humilhação, morte (Is 53), e assim foi. Prometeu ressuscitar, e ressurgiu (1Co 15). Prometeu voltar, e aguardamos com fé e expectativa. Por tudo isso, celebremos. Cremos no Deus vivo, Jesus ressurreto, vencedor da morte!!!

[/vc_column_text][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

QUEBRANDO AS CORRENTES DA MALDADE.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Rev. Jefferson Marques Reinh

A jovem dá um bom dia para uma senhora e recebe de volta: “Bom dia?!? Só se for para você! Não há nada de bom no dia! Já viu as notícias? Você vive em que mundo?”

Assustada com a resposta azeda, a jovem chega ao serviço, e ao receber um “bom dia”, responde: “Não sei o que há de bom no dia, tanta gente mal educada…” Com o passar do dia, o chefe bravo cobrando rapidez e produção, o almoço corrido, situações estressantes com colegas, ônibus cheio até chegar em casa, o mal humor e a raiva tomaram conta da jovem. Ao chegar em casa, ouvindo um “olá, como foi o dia?” de sua mãe, despejou um caminhão de murmúrios, reclamações, e pragas diante da mãe.

– Calma, minha filha. Tudo foi ruim, mas agora passou. Sente aqui no sofá, vou te fazer um carinho, tem uma sopa quentinha no fogão, e Deus está conosco. A corrente do mal foi quebrada, por uma mãe atenta, paciente e sábia.

Somos chamados, como Igreja de Jesus Cristo, a quebrar os ciclos de maldade que observamos cotidianamente à nossa volta. O que observamos de forma comum nos grupos sociais que convivemos, é uma mistura de expressões do mal e a rotina da indiferença. As pessoas estão perdendo o viço de cordialidade, boas maneiras, simpatia. A cada dia fica mais comum o ataque gratuito ao semelhante, expressões de desprezo e animosidade, uma sequência de grosserias, criticismo sem soluções, e isto tem entrado na Igreja, que passa a achar normal esse cenário tão infeliz. A Igreja passa a desprezar o sofrimento do outro, se torna indiferente com a política, alheia ao mal que se agiganta na sociedade, e apenas critica, num moralismo vazio ou num discurso teológico desprovido da essência, que é a razão da vinda de Jesus: o amor.

Jesus foi enfático no mandamento que deixou para seus seguidores, em Jo 13.34,35. Ele nos ordenou a amar. Ele também disse: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mt 5.16). Jesus nos ordenou a ser “do bem”, e agir de tal forma que Deus seja glorificado, reconhecido nos atos de bondade. E Paulo continua: “…tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4.8).

Pensemos concretamente em atos de bondade, atos de amor, palavras e ações que possam semear a graça do Senhor, diante dos irmãos e diante do mundo. Para uns, pode parecer piegas, ou um lugar comum dentro da esfera Igreja. Mas, observemos como as relações tem se esfriado, banalizado. Não podemos nos acomodar com isso. “Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos” (1Pe 2.15).

Pense nisso! Deus abençoe sua vida!

[/vc_column_text][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

Homenagem ao Rev. Eloy H. Frossard

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Nesse último final de semana, dia 18/03/2018, a Primeira Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora fez uma bela homenagem ao Rev. Eloy pelos seus 30 anos de ministério como pastor efetivo.

Foi produzido um vídeo em homenagem ao pastor, parabenizando-o por esse ministério tão frutífero. Foram gravados diversos e emocionantes depoimentos daqueles que convivem e fizeram parte dessa bela história de muitas alegrias e dificuldades, sorrisos e lágrimas. Mas, hoje, podemos celebrar, com imensa gratidão, pelo ministério deste homem segundo o coração de Deus.

Nossos sinceros agradecimentos ao Senhor pela vida e pelo ministério do Rev. Eloy, que sempre conduziu essa igreja biblicamente, em honra à Palavra e à glória de Deus.

Você pode ver algumas fotos e o vídeo principal da homenagem abaixo.

A Deus toda honra e toda glória!

[/vc_column_text][mk_gallery images=”369,370,371,372,373,374,375,376,377,378,379,380,381,382,383,384,385,386,387,388,389″ column=”4″ image_size=”full” item_id=”1521746133-5ab400d50926d”][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=i0VfiZfyk8g”][/vc_column][/vc_row]

CERTO OU ERRADO? COMO DECIDIR?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Rev. Jefferson Marques Reinh

Um professor de teologia do século XIX pega em flagrante um garotinho que havia acabado de surrupiar as bolinhas de gude de seu vizinho. O professor indaga o garoto:

– Como você pôde furtar as bolinhas de seu amigo? Não sabe que isso é errado?

– Quem disse? – Perguntou irritado o garoto, já saindo da conversa e levando consigo as bolinhas.

O professor, atônito com a resposta/questionamento do garoto, se põe a pensar, divagando consigo mesmo sobre a situação. De fato, quem ensinou o garotinho sobre o que é certo ou o que é errado? Quem o educara nos valores daquela sociedade? Ao descobrir que o garoto era um órfão, o professor concluiu que, embora convivendo com a vizinhança, se alimentando e vestindo como a maioria, aquele menino não tivera a oportunidade de obter os fundamentos, os conceitos mais básicos, que desenvolveriam suas práticas junto àquele meio social.

Este é um trecho do filme “A Jornada”, no qual um teólogo vai diagnosticar que as práticas da Igreja estão apoiadas nos conceitos fundamentais sobre quem é Deus, quem é o homem, o que é correto e justo é determinado por Deus, e ao homem cabe interpretar e obedecer à Revelação entregue por Deus, seja oral (Adão a Moisés), seja escrita (profetas, apóstolos), seja natural (Sl 19; Rm 1.20), seja sobrenatural (o chamado eficaz do Espírito Santo). A história se transporta para um futuro no qual a Igreja perdera seus referenciais, e passou a agir como os grupos sociais de sua
época, ora como um clube, ora como uma creche, ora como um orfanato, ora como escolinha, mas sempre com seu foco no homem, ainda que mencionasse Deus em seus discursos; o que menos se via era pessoas reconhecendo Jesus como Salvador e Senhor. Bastava o bem estar daquela comunidade e a vida seguia. Não contarei aqui o restante do filme, mas aconselho você a procurar e assistir.

Minha meditação com você é na questão do garoto, e identificando com ele a Igreja de nossos dias, pergunto: sabemos discernir o que é verdadeiramente certo, ou o que é verdadeiramente errado nas práticas atuais? Conhecemos nossos valores fundamentais? As práticas da Igreja no mundo têm sido questionadas assim: fazemos o que fazemos, porque sempre fizemos assim. Não percebemos que a sociedade mudou. Será verdade? Será que sabemos por que temos os conceitos e comportamentos que julgamos como corretos? Alguns até defendem: “obedecemos à Bíblia”. Mas entendemos o que a Bíblia afirma, os fundamentos daquilo que obedecemos?

Minha constatação é que cada vez mais vamos ouvir e ter que dialogar com frases e argumentos que afirmam que a Bíblia é coisa do passado. Vamos ter que lidar com ataques mais agudos. E se não estivermos preparados, vamos ficar como aquele professor, até constatar que devemos investir constantemente em fundamentos, junto com boas práticas. Para tanto, a Escola Bíblica Dominical é vital, e deve ser cada vez mais qualificada e bem frequentada. O tempo dirá, e você tem a oportunidade de verificar.

Pense nisso: “Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” (Sl 11.3).

Deus abençoe sua vida!

[/vc_column_text][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row]

Culto de Páscoa

[vc_row][vc_column][mk_image src=”http://presbiteriana.com/wp-content/uploads/2018/03/Culto-de-Páscoa-1.jpg” crop=”false” align=”center”][vc_column_text]

No dia 30 de março de 2018, as Igrejas Presbiterianas de Juiz de Fora e região se reuniram em um culto de celebração pela morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo. O culto foi realizado no templo da Primeira Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora/MG, na Rua Bernardo Mascarenhas, nº 786, Bairro Fábrica.

Para a glória de Deus, a igreja estava muito cheia. Contamos com a presença dos pastores e alguns presbíteros dos presbitérios de Juiz de Fora e Juiz-forano, além de membros de diversas igrejas presbiterianas de Juiz de Fora e região.

Foi um belíssimo momento de comunhão na Mesa do Senhor, com celebração da Santa Ceia, Louvor, Coral Jovem, e a exposição da Palavra de Deus pelo Rev. Jony W. Almeida, da Igreja Presbiteriana de Viçosa/MG.

O Rev. Jony pregou sobre a crucificação de Cristo baseado no texto de Mateus 27.33-44, sob uma perspectiva pessoal, em que nós participamos da morte vicária do Senhor, nós o insultamos e o afligimos, e por causa de nossos pecados Ele foi duramente ferido e se entregou à morte, cumprindo assim, de forma inegociável, a salvação dos eleitos do Pai.

Organização: Presbitério de Juiz de Fora e Presbitério Juiz-forano.

Abaixo temos algumas fotos e o vídeo desse belíssimo culto de louvor e adoração ao Senhor Jesus Cristo.

—-**—-**—-**—-**—-

Clique aqui e confira as informações do Culto da Ressurreição.[/vc_column_text][mk_gallery images=”428,427,426,425,424,423,422,415,416,417,418,419,420,421,414,413,412,411,410,409,408,407,406,405,404,403,402,401″ column=”4″ image_size=”medium” item_id=”1522522122-5abfd80a11102″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=lSyuM1Wk1bw”][vc_facebook type=”button_count”][vc_tweetmeme][vc_googleplus][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]