68 ANOS GLORIOSOS!

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Ev. Pedro Felippe

Começaremos o mês celebrando, pois nossa igreja completará 68 anos de existência! Poderíamos elencar aqui o quanto nossa igreja foi o instrumento de Deus na vida de pessoas, famílias, ministérios; o quanto ela teve relevância no bairro, cidade e adjacência. Prova disso é a trajetória de sucesso obtida nesse período.

De um início de história simples, com cultos domésticos liderados pelo Sr. Adaías Barbeto na década de 40, a igreja foi ganhando força e se tornou igreja “mãe” de 8 das 10 igrejas organizadas hoje em nossa cidade. É, de fato, motivo de grande júbilo para os nossos corações. Assim como os irmãos do passado, que tanto contribuíram nessa obra Divina, você é parte dessa história admirável. No entanto, apesar de sermos parte da história da igreja, não podemos deixar de enfatizar que só caminhamos até esse estágio porque fomos sustentados pelo Deus cuidadoso que nos faz crescer a cada dia.

Se o nosso passado foi glorioso em Cristo Jesus, qual a nossa expectativa para o futuro? Ora, o evangelho mudou? Com toda certeza não! “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente.” (Hb.13.8) Agarrados nessa confiança podemos olhar para o passado e ver o cuidado de Deus nos fazendo dar os primeiros passos; podemos olhar para o presente e enxergar o cuidado de Deus sustentando essa amada igreja apesar dela, mas principalmente podemos olhar para o futuro com olhos encharcados de sonhos, pois sabemos que “aquele que começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus.” (Fp 1.6)

Não existe uma fórmula mágica para uma igreja crescer na Graça de Cristo, mas existe critérios pelos quais Deus nos providenciou para que cresçamos como igreja. Vejamos alguns desses critérios.

1- Apego à verdade: A verdade é o principal pilar de uma igreja genuinamente cristã e quando falamos sobre a verdade, estamos dizemos a respeito da Palavra de Deus, porque ela nos apresenta a salvação que reside em Cristo e nos aponta que Ele, Cristo Jesus, é a centralidade de toda existência.

2- Obediência à Palavra: se considerarmos a Bíblia Sagrada como apenas um livro de consulta para alívio da nossa alma, certamente estaríamos usufruindo de uma vida vazia. É na obediência à Palavra que somos edificados e encontramos o sentido da vida. É pela Palavra de Deus que nos convida a termos comunhão através do sacramento (ceia), e nos permite propagar o Santo Evangelho batizando os professos;

3- Luta por santidade: A salvação é uma obra exclusivamente de Deus, mas isso não isenta a igreja de responsabilidades como o exercício da santidade. Nossa natureza foi transformada e agora vivemos os caminhos de santidade. A santidade também envolve o esforço humano em evitar os pecados, mas também cabe à igreja exortar, corrigir, disciplinar com vistas ao aperfeiçoamento dos santos.

Olhando esses três critérios podemos dizer que a Primeira Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora tem sido, pela misericórdia de Deus, fiel a Deus em suas ações, mas ainda temos muito a aperfeiçoar e crescer diante de Deus. Você é parte dessa história, portanto deve também celebrar, mas também observar esses critérios para que essa amada igreja desfrute de muitos anos na presença do nosso Deus. Parabéns, Igreja e que Deus possa ser nosso sustento diário!

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NÃO ME ENVERGONHO DO EVANGELHO DE CRISTO

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Ev. Pedro Felippe

“Eu não me envergonho do Evangelho” (Rm 1.16). Essa é uma famosa frase da Bíblia que constantemente usamos para demonstrar o quanto sentimos honra e prazer no evangelho, afinal de contas o Evangelho é a verdade; o cuidado do Deus vivo para com os seus eleitos; a boa nova para os perdidos; o amor encarnado e imerecido dispensado às pessoas tão miseráveis quanto cada um de nós.

Sentimos vergonha de cometer erros, pecados, infringir leis e um monte de outras coisas que ferem o caráter de um cristão genuíno. Podemos dizer que é basicamente impossível sentirmos vergonha de algo que foi arquitetado por Deus para promover nossa reconciliação com Ele. Entretanto, isso não anula a vergonha e decepção que temos com pessoas que se valem do santo Evangelho para originar as deturpações que vemos hoje nas igrejas. Já perdemos a conta das vezes que o evangelho foi motivo de escárnio por conta de pessoas que não têm o menor temor a Deus.

Em nome de um evangelho barateado promovem espetáculos que passam longe de ser um culto ao Senhor Todo Poderoso. Nesses espetáculos o nome de Jesus deixou de ser exaltado sobre todo nome e passou a ocupar um lugar pífio e apático naquilo que chamam de culto; o Deus verdadeiro deixou de ser invocado e adorado e o Espírito Santo, apesar de enfatizado nesses eventos, é reduzido a um sentimentalismo raso que apenas produz uma catarse, sem deixar nenhum vestígio real de uma vida habitada por Ele.

É por isso que podemos chegar à conclusão de que não nos envergonhamos do Evangelho, mas sentimos uma profunda vergonha das pessoas que o usurpam para finalidades depravadas. Não nos envergonhamos do Evangelho, mas sentimos vergonha do doce nome de Jesus ser profanado em redes sociais e programas “humorísticos”. Não nos envergonhamos do Evangelho, mas nos envergonhamos de pessoas que sobem em palanques, púlpitos e lugares de destaques e proferem um festival de horrores “em nome de Deus”. Aonde está o senso do ridículo? Será que esqueceram a real finalidade do Evangelho?

O apóstolo Paulo não sentia vergonha do Evangelho porque tinha a plena convicção que a sua proclamação era o anúncio da salvação para todos que viessem a crer.  Paulo chega a declarar que se qualquer “outro evangelho” fosse pregado era para ser considerado anátema, mesmo que fosse pregado por um anjo (Gl 1. 9). É por conta dessa compreensão acerca do Evangelho que Paulo enfrentava toda sorte de perigo; ele não se importava com perseguições, não temia apedrejamentos, passava por cárceres sem nenhum constrangimento.

A causa evangélica é nobre pois trata de conduzir a verdade transformadora para a humanidade doente, machucada e confusa da qual fazemos parte. Por isso não podemos sentir vergonha daquilo que nos libertou, não podemos nos calar diante de tudo que temos visto e ouvido. (At 4.20).

Senhor Jesus, assim como o Senhor não sentiu vergonha naquela cruz maldita, que nós possamos não sentir vergonha de carregar o Evangelho libertador. Ajude-nos a pregar e viver essa boa nova de salvação!

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2019 – O ANO DO CUIDADO

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Rev. Roberto Carlos Fidelis de Paula

Texto: 1 Timóteo 4.16. “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nesses deveres, porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo quanto aos teus ouvintes”.

Paulo se encontra pela segunda vez preso em Roma, percebendo que a sua morte se aproxima, Paulo anseia por ver seu filho na fé, o amado e jovem pastor Timóteo, a quem pede para trazer sua capa de frio e seus livros. Paulo, ao escrever a Timóteo, revela uma aplicação na vida particular e pastoral que é algo inseparável, indissolúvel e indivisível, dizendo que só possível cuidar das pessoas se antes aprendermos a cuidar de nós mesmos.

É imprescindível que devemos receber o amor, perdão, a Graça de Deus, a salvação por parte da obra redentora de Jesus na cruz do calvário, para só então nos tornarmos vasos de bênção para nós mesmos e para o mundo.

Como devemos nos cuidar?

Quando vamos ao médico ele faz alguns exames a fim de ter certeza de que o problema foi identificado e para que a partir do diagnóstico preciso a terapia correta possa ser aplicada com vistas a saúde do seu paciente. Deus já nos orientou quanto as ações cotidianas que precisamos ter a fim de cuidarmos de nós mesmos, vejamos algumas delas:

1- Vida de oração; 2- Vigilância; 3- Estudo da Palavra; 4- Meditação; 5- adoração; 6- serviço; 7- Comunhão; 8- Evangelização; 9- Contribuição e etc…

Não podemos cuidar de nós mesmos com a excelência que Deus cuida, mas podemos adotar um modo de vida cristã que nos mantenha abertos e receptivos aquilo que em nós só Deus pode fazer. Cuidar então é tanto um ato terapêutico como preventivo. O cuidado traz saúde para quem o recebe e também faz prevenção de possíveis males no futuro.

Precisamos cuidar de nós mesmos para que nossa alma seja salva, não falamos da salvação para a vida eterna, pois essa já está garantida em Cristo, mas falamos da alma salva para viver em Cristo, por Cristo e para Cristo.

É verdade que muitos, em suas almas, já perderam a alegria, paz, esperança, fé, o desejo ardente de servir a Deus e de ganhar almas. Já não acreditam na família e nem esperam mais a segunda vinda do Salvador, todas essas coisas perderam o encanto e sentido.

Vale a pena ouvir aqui mais uma vez e quem as quantas vezes forem necessárias o apelo de um pai apaixonado para seu filho amado na fé: “tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nesses deveres, porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo quanto aos teus ouvintes”.

Que o Senhor aplique Sua Santa Palavra em nossos corações.

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CUIDADO PESSOAL

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Cuidado Pessoal, Uma Questão de Continuidade da Obra Divina

Ev. Pedro Felippe

Um excelente exercício na vida cristã é relembrar as marcantes histórias da Bíblia. Essa visita ao passado, contudo, deve ser acompanhada de uma predisposição para fazer uma autocrítica do nosso procedimento enquanto corpo de Cristo.

Vamos tentar entender: desde o princípio de tudo, Deus age cuidadosamente em toda obra da criação. Os atos criativos de Deus são extremamente harmoniosos a ponto das criaturas beneficiarem-se uma das outras, mutuamente, sendo que nenhuma das criaturas, por menor que seja, fica desamparada (Mt 6. 26). Essa belíssima história do cuidado de Deus vai se repetindo ao longo da trajetória humana.

Na teologia sistemática esse cuidado amoroso de Deus se revela na doutrina da providência. A Confissão de Fé de Westminster nos ensina que “Deus, o grande Criador de todas as coisas, para o louvor da glória de sua sabedoria, poder, justiça, bondade e misericórdia, sustenta, dirige, dispõe e governa todas as criaturas, todas as ações delas e todas as coisas, desde a maior até à menor”.

Diante dessa breve exposição da doutrina da providência podemos tirar algumas lições:

1) Deus cuida do seu povo mesmo em momentos de falhas:

No relato do primeiro pecado Deus não deixou de cuidar de Adão e Eva apesar do pecado cometido, ao contrário, Deus providenciou inúmeros recursos para que a vida humana fosse preservada;

2) Deus cuida de seu povo na dramática trajetória da vida:

Na maior peregrinação da história do povo hebreu, no caminho do Egito para Canaã, Deus foi revelando o seu cuidado através de muitos sinais que evidenciavam a sua poderosa presença;

3) Deus cuida do seu povo enviando Jesus para a nossa reconciliação com Ele:

Apesar do pecado fazer separação entre nós e nosso Criador (Is 59.2) Deus, através da sua providência nos enviou Jesus, seu Unigênito, para que o nosso relacionamento com Deus fosse restabelecido numa forte aliança firmada no sangue precioso de Jesus;

4) Deus cuida de seu povo enviando o Espírito Santo, o penhor da nossa herança (Ef. 1. 13 e 14):

O Espírito Santo derramado sobre nós é a cabal prova de que Deus está conosco até o dia glorioso da volta de Jesus. É Ele quem nos convence do pecado, nos transforma em nova criatura e nos aperfeiçoa não mais como criatura, mas como filhos do Senhor e nos preservará até o dia da posse da nossa herança.

Assim, Deus, através da história prova o seu imenso amor para com os seus demonstrando por meio de grandes milagres providenciais que as nossas necessidades são supridas Nele e Ele é a fonte inesgotável de vida. O nosso desafio é continuar cuidando de nós assim como o Senhor tem feito, mas sempre lembrando que o cuidado não é apenas uma ordem de Paulo a Timóteo, antes, é a continuidade de uma belíssima obra de amor de Deus para conosco!

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2019 – O ANO DO CUIDADO

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Rev. Jefferson M. Reinh

Nossa Igreja terá como tema para 2019 o “ANO do CUIDADO”. A partir de fevereiro, investiremos em ações que nos levarão a entender e praticar este imperativo que o apóstolo Paulo transfere a seu amado filho na fé, Timóteo, na sua primeira carta ao jovem pastor da Igreja em Éfeso (1Tm 4.16). Quero aqui, à guisa de introdução, ressaltar alguns aspectos da expressão “cuidar” que mostrarão a importância dessa temática para nossa igreja, e meu desejo é que reflitamos, e comecemos a abraçar este tema, participando ativamente no exercício do cuidado mútuo na igreja.

1) CUIDAR É SE IMPORTAR – Paulo, ordenando a Timóteo, chama sua atenção; observe, preste atenção, fique atento, “se liga”!!! Por que essa asseveração? Timóteo parece carecer de um chamado. Nas cartas destinadas a ele, o apóstolo ressalta algumas vezes situações que Timóteo parece não observar na sua vida, sendo admoestado quanto à sua saúde (1Tm 5.23), sua juventude e aparente inexperiência (1Tm 4.12) e talvez uma falta de luta pelo ministério (1Tm 4.14), sua timidez (2Tm 1.6-8), e até desânimo (2Tm 2.1). Observando a questão de saúde, Paulo ressalta que Timóteo passava por “frequentes enfermidades”. Observe nossos dias, e perceba o quanto ouvimos pessoas declarando seu cansaço, desgaste com a vida, depressão, lamentos. Mas posso perguntar, e essa é minha provocação: estão se cuidando? Estão dormindo bem, ou dormem com o celular colado ao travesseiro, sendo despertados a qualquer momento pelo “zap-zap”, com uma piadinha, ou a “última notícia imperdível”? Esse é só um exemplo. Nem nos importamos que desligar o celular, muitas vezes, é cuidado consigo mesmo! Neste ano, vamos buscar ressaltar de fato o que é importante, e vamos nos importar de fato. Foco no que é necessário!

2) CUIDAR É INVESTIR EM MELHORIAS – de que adianta saber que está com problemas, e não tratá-los? Ou criticar e não fazer nada? Queremos iniciar um tempo de ações em discipulado, visitações, encontros de grupos, ações de comunhão, estudos bíblicos especializados, queremos avançar em buscar a ovelha perdida, e mesmo que demore, nosso foco será o de terminar o ano com ações, investimento, gasto em estabelecer cuidado. Jesus nos ensinou mostrando na prática e na palavra que investiu nas suas ovelhas (Jo 10.17,18); Paulo se deu também pela Igreja e pelo Reino (2Co 12.15). Enfatizo que vamos investir em ações, juntamente com o conhecimento.

3) CUIDAR É SER PROTAGONISTA – Paulo declara para Timóteo que ele deveria se cuidar. O verbo está na segunda pessoa do imperativo afirmativo do subjuntivo, ou seja, “Timóteo, é tua a responsabilidade de se cuidar”. Minha ênfase é que o cuidado deve ser de todos nós, diante de todos nós, para com todos nós. Vivemos um tempo de reclamações comuns, do tipo “a igreja não me observou”, “ninguém me visitou”… Chamo você a mudarmos esta prosa. Vamos tomar a iniciativa de exercer o cuidado pessoal, o cuidado para com irmãos próximos, o cuidado para com irmãos mais afastados, o cuidado para com toda a igreja, e ainda pelos de fora que o Senhor nos trouxer.

Convido você a refletir sobre isso, e engajar-se de forma ativa nessa caminhada. Cuide-se, e ajude a cuidar também da Igreja. Que o Senhor nos abençoe! Feliz 2019!

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ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR!

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2018 – Ebenezer – Até Aqui Nos Ajudou o Senhor – 1Sm 7.12

Rev. Jefferson M. Reinh

O ano 2018 vai dando seu adeus, e já enchemos nossas mentes de planos e sonhos 2019. Muita coisa vai mudar, essa é nossa expectativa. Mas antes de virarmos a página, podemos olhar com serenidade para o que Deus permitiu acontecer nesse ano que se finda, e obtermos auxílios para a caminhada de vida de nossa igreja.

Passamos por muitos aprendizados, a partir de atividades realizadas. Posso lembrar aqui, por exemplo, os treinamentos de liderança, realizados em três momentos do ano. Um deles, com a presença do Presb. Wellington Alves, da I.P. em Patos, PB, foi um verdadeiro testemunho e um grande desafio sobre generosidade, contribuição financeira abnegada, e as bênçãos de Deus sobre o trabalho presbiteriano em Desterro, PB. O trabalho desse irmão nos mostra como podemos fazer mais e melhor para o Reino, investindo em vidas, e colhendo para a glória de Deus. Para o ano que se aproxima, podemos olhar com mais amor e mais dedicação para o Reino de Deus, e nos doarmos mais. Mesmo com sacrifícios (melhor palavra nessa situação), vamos evangelizar, vamos “missionar”, vamos nos doar para a Glória de Deus. O Senhor, como sempre, nos fará surpresos diante dos resultados, principalmente pessoais. Falo de valores, de graça, e de bênçãos materiais também, pois são promessas do Senhor (Pv 11.24, 25).

Aprendemos com as dores também. Perdemos irmãos amados, alguns depois de muita luta em oração, outros de forma repentina. Perdemos batalhas no sentido físico, mas vencemos muitas no sentido espiritual. As perdas de irmãos queridos são sentidas por nós. A saudade, a dor, a ausência, nos machucam. Mas para os que foram no Senhor, cumpre-se o texto de Apocalipse 21.4,5. Eles, queridos nossos, estão no céu, livres de todo tipo de dor, não há mais nenhuma lágrima, nenhum “ai”. E isso deve nos levar a pensar em como nós, que permanecemos na estrada da vida, estamos investindo na vida eterna. A vida eterna é realidade, mas como passaremos? E mais, estamos nos dedicando de fato a levar nossos queridos para conhecer a Deus, ou nos apoiando nas “desculpas” para adiar o inadiável? Em 2019, qual será nosso foco? Certamente passaremos por mais lutas, e diante dessa questão, estamos nos capacitando? Tempo de nos agarrarmos ainda mais ao Evangelho.

Aprendemos nas festas. Festas da Colheita, retiros espirituais, aniversários… que coisa boa é celebrar. Mas celebrar com irmãos, mesmo com dificuldades, é bom demais. Nas restrições financeiras dessa nossa época, temos aprendido a ser criativos, ser mais trabalhadores, e mais simples. Louvamos a Deus porque os ministérios da igreja têm se desdobrado para oferecer cada vez mais edificação e evangelização, com poucos recursos financeiros. E a obra não parou! E esse aprendizado deve ser mais refinado, aprimorado, multiplicado. Estou falando em 2019 investirmos em mais ações de voluntariado, mutirões, ajuntamentos para ser bênção em todas as áreas que Deus nos permitir adentrar.

Ensino, doação, dores, voluntariado, ajuntamento, crescimento na Palavra, desafios de oração, discipulado mútuo… Nós vimos isso em 2018. Sejam esses dias finais tempos de gratidão a Deus, pois Ele nos permitiu viver, e bem vivido, o ano que passou rápido. Até aqui, podemos declarar que Ele nos abençoou muito! Como os israelitas, podemos declarar: Ebenezer, até aqui o Senhor nos ajudou! E posso acrescentar: muito!!!

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A AURORA DO DIA PERFEITO

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Rev. Jefferson M. Reinh

Abrir a janela no fim de uma madrugada, quando as primeiras linhas de sol vão surgindo, é uma experiência deliciosa. Tenho esse privilégio de ver o sol “chegando” de frente e essa visão que me enche de alegria: um novo dia chega, e a esperança de solução vem com ele. A escuridão vai dando lugar à luz. A falta de visão vai sendo substituída pela clarividência. As incertezas são trocadas pelo renovo e a convicção de que Deus opera nova vida, novo dia.

Isso pode também apontar para nossa história de vida. Nossas lutas são vivenciadas muitas vezes num contexto de incertezas, falta de visão, parece uma noite intensa de incompreensões e o desejo de que novo dia venha. E o que, de fato, nos dá convicção de que “um novo dia” chega? O que nos dá a certeza plena de um novo dia eterno? O Natal!!!

Depois de séculos sendo anunciado, prefigurado em tipos que moviam o coração das pessoas para a aliança que Deus estabeleceu com seu povo, depois de muitos ensinamentos e ações providenciais de Deus na história da nação de Israel, o dia finalmente chegou. A estrela guiou estudiosos para contemplarem que a promessa se cumpriu. A manjedoura foi instrumento de identificação com os pobres, trazendo o sorriso festivo às faces dos pastores que viam que a aliança de YaHWeH com seu povo se cumpria no menino que nascera. Pense num Israelita que via tudo que ouviu sobre esperança, sobre perdão, sobre aliança, sobre o Messias, agora ali à sua frente, num olhar de uma criança. Jesus era o “dia perfeito” reluzindo diante dos pastores.

Todos os sonhos, todas as expectativas, toda glória, no bebezinho de Belém. De forma mais “teológica”, Michael Horton[1] nos apresenta:

“Todos os propósitos pactuais de Deus convergem em Jesus Cristo. O Filho é o Mediador eterno da aliança da redenção que, já na eternidade, tornou-o, por antecipação, aquele que seria encarnado e daria a sua vida pelo seu povo (1Pe 1.20-21; Ef 1.4-5, 11). Ele é também o Último Adão, que desfaz a maldição do primeiro Adão e cumpre a aliança da criação para seus eleitos, desse modo conquistando o direito de ser não apenas o cabeça ressurreto, mas o Senhor doador de vida e ressurreição. Portanto, a aliança da graça da qual Cristo é o cabeça mediador está assegurada eternamente na aliança da redenção. ‘Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nEle o sim’ (2Co 1.20)”.

O Natal é o CUMPRIMENTO da promessa de novo dia e da vitória daquele que crê sobre a morte eterna (Jo 3.16); é o cumprimento da promessa de Deus em estar conosco para sempre, através do Filho, Jesus Cristo (Jr 24.5; Mt 28.20) ; O Natal é a celebração de que nunca andaremos solitários, porque o Senhor Jesus anda conosco, e nos alivia de todo peso de culpa do pecado, nos concedendo perdão eficaz (Mt 11.28-30)!

Nas salas escuras da alma pode brilhar os primeiros raios do Sol da Justiça. E pode inundar de vida aquilo que está morto, escuro, frio.

É Natal, abra seu coração. Celebremos “Deus conosco”. Celebremos a vinda de Jesus. Ajudemos outros a ter contato com os primeiros raios de luz, e observarem que um novo dia chegou para eles também! Glória a Deus nas alturas!!!


1. HORTON, Michael. Doutrinas da Fé Cristã, pág 473. Ed. Cultura Cristã.

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NATAL VISTO POR MAGOS, REIS E PASTORES

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Rev. Jefferson M. Reinh

No Natal, algumas respostas são perceptíveis diante da vinda do Salvador entre nós. Quero aqui observar algumas narrativas que a Bíblia nos apresenta, e algumas impressões que podem despertar em nós virtudes e bênçãos a serem compartilhadas nesses dias.

A primeira diz respeito aos magos que foram visitar e oferecer presentes a Jesus (Mt 2.1-12). Os magos eram esotéricos, adivinhos. Seriam hoje chamados de astrólogos. Estudiosos dos astros, originariamente descritos no livro de Daniel como aqueles que eram intérpretes de sonhos, místicos. O evangelho de Mateus relata que alguns magos foram levados a procurar por Jesus após observarem uma estrela especial, talvez um arranjo diferente no céu. Mas o que me chama a atenção é que Deus os chamou exatamente naquilo que era seu ofício, e depois foram orientados a conferir o que a Palavra do Senhor afirmava (v.2,5,6). E assim encontraram Jesus, e reconheceram nEle o poder e a grandeza que eles buscavam. A estrela os levou a se curvarem e adorarem um bebê. E Deus, após presentearem o Messias, os advertiu em sonhos que não anunciassem a Herodes.

Esta é a segunda narrativa. Herodes é o poderoso, cheio de si mesmo, arrogante e independente, que se vê ameaçado quando ouve a pergunta dos Magos; “onde está o recém-nascido Rei dos Judeus?” Herodes teme (v.3), pois se agarrava ao seu poderio material. Jesus era visto por ele como uma ameaça ao seu poder. A resposta à ameaça é instantânea. Matar, apagar, nem mesmo conhecer ou confirmar, mas sim, rejeitar. Em Herodes vejo o reflexo daqueles que rejeitam Jesus porque Ele é visto como aquele que retira do indivíduo sua grandeza pessoal, seu material de auto-adoração, seu seguro pessoal diante das questões do mundo. Não declaram a morte física, mas rejeitam saber e experimentar Jesus, pois Ele, de alguma forma, os “ameaça”.

Há uma terceira narrativa, a dos pastores, que Lucas relata terem sido convocados por anjos a conhecerem o Senhor recém encarnado (Lc 2.8-18). Os pastores eram os rejeitados, desprezados porque seu ofício não permitia que respeitassem corretamente a lei cerimonial. Sua palavra não possuía valor de testemunho. No entanto, foram eles os brindados em serem cercados pela glória do Senhor. Há uma beleza poética aqui, pois os cuidadores, protetores, alimentadores dos rebanhos, encontraram Àquele que é o Pastor da humanidade. E anunciaram a chegada do Salvador.

Temos um pouco de magos, de Herodes, de pastores em nós mesmos. Se olharmos o exemplo dos Magos, nossos estudos e pesquisas, levados à profundidade, nos mostrarão que o Senhor está entre nós. E por mais que vejamos e conheçamos as “estrelas”, a verdadeira “Estrela” brilha acima de tudo e de todos. Se observarmos Herodes, veremos que nosso coração rejeita Jesus quando entendemos que devemos nos submeter a Ele e aprender que Ele é digno de ser adorado e obedecido, pois é o verdadeiro Rei. E, observando os pastores, na sua humildade, simplicidade, vemos que o Senhor se revela aos humildes, os convoca a perceber que Jesus se encarna num ambiente hostil, pobre, limitado, porém, sua glória está ali com os simples.

É Natal, observe, contemple o amor de Jesus revelado a você. Seja submisso ao Rei, seja humilde diante das coisas mais simples, pois foi assim que Jesus se revelou a nós. Tempo de busca-Lo, adorá-Lo, celebrá-Lo.

Ele é Deus conosco!

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ELE SE FEZ UM DE NÓS

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Rev. Jefferson M. Reinh

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14).

Algo a ser refletido nestes dias em que celebramos o Natal é sobre a grandeza e impossibilidade desse evento ser igualado. O Natal é celebração do maior evento da história, ao lado da páscoa. No objetivo de fazermos o evento Natal ser entendido, compreendido e aceitável, muitas vezes popularizamos, reduzimos ou banalizamos algo que é essencialmente sobrenatural. Fantasticamente sobrenatural!!!

O Natal é um fenômeno que ultrapassa qualquer compreensão ou definição humana. Quando buscamos definir de forma compreensível a pessoa de Jesus Cristo, de forma bíblica, invariavelmente teremos que ser conduzidos pelo Espírito Santo a admitir sua divindade e sua eternidade, sua essência e igualdade com as demais pessoas da Trindade, e proclamar sem restrições que Jesus Cristo é Deus, eternamente (Jo 5.39; Jo 8.58; Jo 10.30; Jo 1.1; Cl 1.15-19 e outros).

Mas, ao observarmos a presença corpórea de Jesus Cristo em meio à humanidade, somos levados ao desafio de observar algo muito grandioso, que é sua encarnação. De uma forma maravilhosa, o Filho se torna um de nós. Glorioso como é de sempre e para sempre, o Filho se torna completamente homem, sem perder em nada sua essência, sua Pessoa Divina. Divagar sobre como isso aconteceu é algo impossível de ser esgotado. Quero me ater aqui a admirar esse ato.

É lindo explicar e ver crianças se deliciando com a história do Natal, ouvir cristãos testemunhando sua fé e sua vida transformada pelo fato natalino. Mas meu coração, neste texto, está a observar e se emocionar com o fato de o Deus Todo Poderoso, Eterno, Supremo, o Senhor que é Onipresente, Onipotente e Onisciente, se tornar um de nós, e se submeter a todas as nossas limitações e fragilidades, num ato supremo de amor à sua criação (Jo 3.16; Rm 5.8; Fp 2.6-8). Não cabe em meu coração a alegria de me ver tão limitado e ainda assim o Senhor vir até mim. Me pergunto e repergunto diante do Senhor, como pode, Senhor, nos amar tanto assim? Que amor é esse, completamente impagável, e imensurável?

O evangelho genuíno nos escancara a verdade do imerecimento, da incapacidade, da mais completa restrição de acesso à vida plena, à salvação, se não for por Jesus. Se o Filho não viesse, eu jamais poderia ter acesso ao Pai, ao Espírito Santo, ao retorno ao Éden. Se o Filho não assumisse a humanidade, não haveria força ou capacidade de perdão de pecados, e redenção.

Convido você, ao ler este texto, a refletir que Jesus veio, e suas duas naturezas, divina e humana, coexistem para sempre na mesma pessoa. E Jesus é homem para sempre! E Deus para sempre! E o Natal é o sinal definitivo e deve ser vivido como uma celebração de gratidão única ao fato de o Eterno assumir a vida do mortal, num ato tão grandioso que não cabe a nós, de maneira alguma, tratar como algo qualquer. Ore, hoje, lendo as referências bíblicas que estão neste texto. Peça ao Senhor iluminação. Veja como você é amada(o). O Senhor se fez servo, por amor de nós!!! É Natal!!

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A IGREJA NOSSA DE CADA DIA

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Rev. Jefferson M. Reinh

Nossa igreja celebra hoje mais uma Festa da Colheita. Há no nosso coração uma gigantesca alegria, pois ver a chegada de mais grupo de irmãos para juntos levarmos o evangelho aos confins da terra é revigorante. No culto vespertino serão cerca de 40 irmãos recebidos por profissão de fé, profissão de fé e batismo, transferência, e nossa igreja está jubilosa, louvando ao Senhor. Nesse ano eclesiástico podemos ter a alegria de cerca de cem novos membros caminhando com a Igreja. Porém, embora seja uma alegria enorme ver o Senhor acrescentando irmãos, é fato que vemos também um grupo de queridos irmãos se distanciando da caminhada conosco, por diversos motivos também. Isso traz peso e angústia ao coração da liderança da Igreja. Alguns podem até dizer que isso é normal, haja vista o trânsito de membresia que acontece no presente das diversas igrejas, cada uma com uma filosofia de fé, e ofertas diversas de “serviços cristãos”. Mas creio que isso não é normal, nem sadio, nem oferece verdadeira ajuda à fé. Na realidade, traz apenas um fôlego superficial, mas sem o tratamento necessário ao coração do irmão. Excetuando-se aqui aqueles que deixam a Igreja por motivos genuínos e necessários, gostaria de trazer à nossa meditação o quanto o permanecer e lutar com a Igreja traz mudanças para melhor ao indivíduo e ao coletivo.

Estar na Igreja implica em viver a Igreja. É, na medida em que o tempo avança, sair da “lua-de-mel” dos primeiros momentos e entrar no cotidiano de trabalho, esforço, onde as falhas se escancaram, os “aleluias” se misturam aos “misericórdias”, e juntamente com os cuidados que recebemos, percebemos que é nossa função exercer cuidado também. Ser membro de Igreja (qualquer uma) é obrigatoriamente ter que cuidar da Igreja, admitindo que a Igreja é um conjunto de pecadores que falham, e estão continuamente no processo de cura d´almas, a saber, estão sendo tratados pelo Deus Triuno, por meio de Sua Palavra e pelos dons e talentos concedidos aos irmãos. O maravilhoso ministério da Igreja é vivenciado quando nos rendemos ao trato gracioso de Jesus, e nos submetemos a lidar e ser abençoados por pessoas que nem sempre valorizamos, mas que foram amadas e convocadas por Jesus para cuidar de nós. Que “dureza”, mas que maravilhoso o milagre de alguém que, aos nossos olhos é menor que nós, mas aos olhos do Senhor é o remédio correto para nossas vidas.

Estar na Igreja é trabalhar na Igreja, mesmo que o trabalho seja silencioso e em oração. É ouvir palavras que nos alimentam, ou trazer alento ou ânimo, mas também palavras difíceis de assimilar. É confiar no irmão e às vezes ser decepcionado, mas não se dar ao “direito” de abandonar o barco, porque estas são as horas de lembrar o amor e o zelo de Jesus, quando nós somos falhos.

Venho, na simples meditação de hoje, louvar a Deus pelos novos membros, agradecer de coração jubiloso. Mas venho também tentar firmar nossos pés, como membros um pouco mais experientes, de que precisamos amadurecer no cuidado mútuo. Mesmo decepcionado algumas vezes, abracemos nossa igreja, abracemos o evangelho muito mais que os egos. E que o Senhor da Igreja, o Noivo, nos ajude a caminhar juntos, enquanto ele acrescenta, dia-a-dia, os que vão sendo salvos (At 2.49). Louvado seja o nome do Senhor!!!

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